Justiça quer impedir influência do tráfico
PF pede reforço para eleição no Rio e TRE define força-tarefa
RIO DE JANEIRO - A Polícia Federal solicitou reforço no efetivo para investigar e combater a ingerência do tráfico de drogas e de milícias no processo eleitoral do Rio de Janeiro. A Justiça eleitoral ainda analisa a possibilidade da ajuda de tropas federais para garantir a isonomia entre os candidatos que participam das eleições na cidade. “Não descartamos a vinda das tropas, mas não acho necessário. Vamos ouvir o que o TSE tem a nos oferecer”, disse Roberto Wider, presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro.
RIO DE JANEIRO - A Polícia Federal solicitou reforço no efetivo para investigar e combater a ingerência do tráfico de drogas e de milícias no processo eleitoral do Rio de Janeiro. A Justiça eleitoral ainda analisa a possibilidade da ajuda de tropas federais para garantir a isonomia entre os candidatos que participam das eleições na cidade. “Não descartamos a vinda das tropas, mas não acho necessário. Vamos ouvir o que o TSE tem a nos oferecer”, disse Roberto Wider, presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro.
Roberto Wider, presidente do TRE (dir.) e Beltrame (esq.) se reúnem
Roberto Wider vai se encontrar em Brasília com o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Carlos Ayres Britto, com o objetivo de definir a criação de uma força-tarefa integrada pela PF e pela Força Nacional de Segurança Pública para atuar na campanha eleitoral do Rio. O ministro da Justiça, Tarso Genro, também vai participar.
“Não existe um estado de exceção no Rio de Janeiro, mas há irregularidades. Não se trata de encher o Rio de um exército de policiais. Meu ‘feeling’ é que vai ser a eleição mais bonita dos últimos tempos no Rio”, acrescentou Wider.
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