BRASIL

Ações da PF emperram na Justiça
Delegado Protógenes Queiroz (dir.) ao lado de De Sanctis (esq.), deixou cargo na PF por pressão
BRASÍLIA – Operações da Polícia Federal contra grandes empresas ou nomes, já não fazem o efeito desejado a alguns anos. Todas as provas coletadas pelo pessoal da PF, inclusive escutas telefônicas são sempre derrubadas pela justiça. Com isso, todos os casos estão parados e os donos e diretores das empresas votam a trabalhar normalmente, como se nada houvesse acontecido.
Nestes casos, estão as empresas Grupo Schincariol e Daslu. Em 2005 foram iniciadas as investigações e até hoje, nada aconteceu e pelo visto nada vai acontecer com seus proprietários e diretores. No mesmo caso ainda temos os executivos da Cisco Systems, que está sob investigação na justiça desde o ano passado e que já nem se escuta falar.
O juiz Fausto De Sanctis, que por duas vezes mandou guardar o bandido Daniel Dantas, que foi beneficiado pelo hábeas corpus do presidente do STF, Gilmar Mendes, afirmou que a impunidade para “crimes de colarinho branco” deverão crescer mais no país. “O futuro é a concretização, de vez, de uma justiça de faz-de-conta”, disse De Sanctis.
Nestes casos, estão as empresas Grupo Schincariol e Daslu. Em 2005 foram iniciadas as investigações e até hoje, nada aconteceu e pelo visto nada vai acontecer com seus proprietários e diretores. No mesmo caso ainda temos os executivos da Cisco Systems, que está sob investigação na justiça desde o ano passado e que já nem se escuta falar.
O juiz Fausto De Sanctis, que por duas vezes mandou guardar o bandido Daniel Dantas, que foi beneficiado pelo hábeas corpus do presidente do STF, Gilmar Mendes, afirmou que a impunidade para “crimes de colarinho branco” deverão crescer mais no país. “O futuro é a concretização, de vez, de uma justiça de faz-de-conta”, disse De Sanctis.
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