Eles não têm culpa de gostar do que é bom
Gerson Tavares
Acostumados ao que é bom, não é porque estão passando uns tempos em hotel sem estrelas, que eles vai comer mal. Se têm dinheiro para comprar e subornar, mandam buscar o que bem entenderem e ninguém tem nada com isso. Se os empregados estão lá mesmo, por não? É assim que os “safardanas” se sentem. Donos da verdade e acima de qualquer outro ser. Se eles têm dinheiro para subornar e os policiais estão ali, de bolsos abertos para receber, nada vai esbarrar em suas vontades.
Agora a Secretaria Estadual de Administração Penitenciaria abriu uma sindicância para apurar denúncias de que presos da “Bangu 8” estariam usufruindo de luxos, em nada de acordo com a sua condição de guardados pela Justiça. Sem falar que alguns presos tinham em seu poder mais de dez mil reais, quando têm direito de ter no máximo cem reais, ele chegaram a fazer grandes banquetes, mandando buscar pratos em restaurantes sofisticados. Lagosta e salmom são só alguns dos pratos do cardapio sofisticado que esses “bandidos” estão comendo lá no presidio. Para o bom gosto dos pratos, gostaria de saber qual o vinho que é servido. Fico imaginado os guardas, transformados em garçons, com seus smokings impecáveis, servindo aquela corja de malandros sem vergonha.
Também está sendo investida uma outra irregularidade que foge a todos os precedentes. Um dos presos fez venda de terrenos no Recreio dos Bandeirantes, que rendeu a importância de duzentos e trinta mil reais, lá dentro do presídio. Para ser mais preciso, a transação foi feita no gabinete do diretor da instituição, Silvio Pinho Floriano, com a presença do escrevente do cartório.
Mas como estamos falando de malandros como ex-banqueiro Cacciola, de ex-chefe de Polícia Civil Hallack, de ex-deputado Natalino, de ex-vereador Jerominho e do ex-deputado Álvaro Lins e seus “Inhos”, tudo é possível. Eles estão acima de tudo isso. Eles são intocáveis enquanto no país não houver uma Justiça de verdade.
Acostumados ao que é bom, não é porque estão passando uns tempos em hotel sem estrelas, que eles vai comer mal. Se têm dinheiro para comprar e subornar, mandam buscar o que bem entenderem e ninguém tem nada com isso. Se os empregados estão lá mesmo, por não? É assim que os “safardanas” se sentem. Donos da verdade e acima de qualquer outro ser. Se eles têm dinheiro para subornar e os policiais estão ali, de bolsos abertos para receber, nada vai esbarrar em suas vontades.
Agora a Secretaria Estadual de Administração Penitenciaria abriu uma sindicância para apurar denúncias de que presos da “Bangu 8” estariam usufruindo de luxos, em nada de acordo com a sua condição de guardados pela Justiça. Sem falar que alguns presos tinham em seu poder mais de dez mil reais, quando têm direito de ter no máximo cem reais, ele chegaram a fazer grandes banquetes, mandando buscar pratos em restaurantes sofisticados. Lagosta e salmom são só alguns dos pratos do cardapio sofisticado que esses “bandidos” estão comendo lá no presidio. Para o bom gosto dos pratos, gostaria de saber qual o vinho que é servido. Fico imaginado os guardas, transformados em garçons, com seus smokings impecáveis, servindo aquela corja de malandros sem vergonha.
Também está sendo investida uma outra irregularidade que foge a todos os precedentes. Um dos presos fez venda de terrenos no Recreio dos Bandeirantes, que rendeu a importância de duzentos e trinta mil reais, lá dentro do presídio. Para ser mais preciso, a transação foi feita no gabinete do diretor da instituição, Silvio Pinho Floriano, com a presença do escrevente do cartório.
Mas como estamos falando de malandros como ex-banqueiro Cacciola, de ex-chefe de Polícia Civil Hallack, de ex-deputado Natalino, de ex-vereador Jerominho e do ex-deputado Álvaro Lins e seus “Inhos”, tudo é possível. Eles estão acima de tudo isso. Eles são intocáveis enquanto no país não houver uma Justiça de verdade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário