A música perde Waldick Soriano
Waldick morreu, mas os seus sucessos
ficam pelas estradas da vida
RIO - Waldick Soriano, um dos maiores ídolos da canção romântica brasileira, morreu ontem, no Rio, aos 75 anos, em conseqüência de câncer de próstata. O cantor e compositor baiano descobriu ser portador da doença em 2006. No início deste mês, seu estado de saúde se agravou, com o câncer já atingindo outras partes do corpo, segundo os médicos.
Autor de canções de enorme sucesso nacional a partir dos anos 70, como Paixão de um Homem, A Carta, Tortura de Amor, A Dama de Vermelho e Eu Não Sou Cachorro Não, Waldick recebeu recentemente uma terna homenagem em vida da atriz Patrícia Pillar, que dirigiu e escreveu o roteiro (em parceria com Fausto Nilo e Quito Ribeiro) do documentário “Waldick - Sempre no Meu Coração”.
Waldick Soriano, que foi garimpeiro, caminhoneiro e engraxate antes do sucesso como cantor foi velado a partir das 19 horas de ontem, na Câmara dos Vereadores da cidade do Rio, na Cinelandia, e será sepultado na manhã de hoje, no Cemitério do Caju, na zona portuária do Rio.
Nenhum comentário:
Postar um comentário