Demissões na Câmara geram
declarações de alcova
Carlos Willian “só pensa naquilo”
BRASÍLIA – “Demiti a conta gosto”. Essa frase tem um significado muito grande quando se trata de obrigação ter que mandar para casa as pessoas que se ama. Pelo menos foi assim que se expressou o deputado do PTC de Minas Gerais, Carlos Willian que foi obrigado por lei a demitir Layla de Souza, sua esposa. Eles eram casados em regime de comunhão de corpos e salários. Willian disse que lei é para ser cumprida, mas sua contrariedade é notada quando ele explica: “Demiti a contra gosto. Acho um absurdo. Uma pessoa que vem na sua cama quando você precisa, entra no banheiro quando você precisa, cuida das finanças, cuida dos casos sigilosos... vai me fazer falta”.
Espera aí, “cara pálida”. Mas a lei não diz que ela não pode mais resolver os probelas do Willian na cama. Ela vai poder continuar entrando no banheiro com ele sem problema algum. Vai cuidar da “grana” do mesmo modo e ficar calada quando o dinheiro não for muito legal. Tudo pode continuar como antes, só que ela não vai mais receber pelos serviços, alguns até esses escusos, com o dinheiro do povo.
Espera aí, “cara pálida”. Mas a lei não diz que ela não pode mais resolver os probelas do Willian na cama. Ela vai poder continuar entrando no banheiro com ele sem problema algum. Vai cuidar da “grana” do mesmo modo e ficar calada quando o dinheiro não for muito legal. Tudo pode continuar como antes, só que ela não vai mais receber pelos serviços, alguns até esses escusos, com o dinheiro do povo.
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