ESPORTE
Vasco em noite de homenagem, perde para Cruzeiro e juiz
Vasco em noite de homenagem, perde para Cruzeiro e juiz
Antes do jogo muitas homenagens aos campeões de 98
Foto Carlos Mesquita
RIO – Antes da bola rolar, foi só festa. Mas depois que o Vasco homenageou os campeões da Libertadores de 1998, o Cruzeiro venceu por 3 a 1. O Vasco teve dois jogadores expulsos e Edmundo acabou o jogo como goleiro. No primeiro tempo foi o Jonilson que saiu expulso e na parte final do jogo, Tiago ao fazer um pênalti. Como o Vasco já tinha feito as três alterações, Edmundo foi para o gol aos 30 minutos do segundo tempo. Levou o gol de pênalti, mas no ultimo lance do jogo fez uma bela defesa em uma cabeçada de Jonathan e foi muito aplaudido.
Com uma arbitragem de péssima qualidade, o Vasco deixou mais três pontos escaparem e ao final, chorando muito Edmundo desabafou: “A gente é roubado em qualquer lugar. A torcida não merecia isso. Ela gosta da gente. Eu também estou me sentindo humilhado. Fui ridicularizado dentro de campo”.
O Vasco se manteve em 14º lugar, com 26 pontos, a três da zona da degola. Antes do jogo, São Januário reviveu as boas lembranças, revendo ídolos como Mauro Galvão, Donizete, Mauricinho, Luizinho e outros campeões da Libertadores. Para relembrar, o capitão Mauro Galvão carregava uma das taças. A outra quem levava era o ex-tecnico Antônio Lopes.
Mas bastou a bola rolar para o torcedor perceber que a noite não acabaria bem. Aos 24, Wagner Diniz sofreu uma falta violentíssima e saiu contundido. O juiz deveria ter expulso o jogador do Cruzeiro, mas resolveu aliviar. Aos 25, Jonílson fez falta em Ramires e imediatamente foi expulso, em uma prova que o juiz estava preparado para prejudicar o time carioca. Na cobrança da falta de Wagner, Mateus, na barreira e para completar a lambança, o juiz deu pênalti que Guilherme bateu e fez 1 a 0. Com um jogador a mais, o Cruzeiro passou a ser dono do jogo e fez 2 a 0, aos 36 minutos. No segundo tempo, o Vasco diminuiu aos 25, com André, de cabeça, mas o Cruzeiro decretou 3 a 1 com Guilherme, de pênalti cometido por Tiago.
O Vasco se manteve em 14º lugar, com 26 pontos, a três da zona da degola. Antes do jogo, São Januário reviveu as boas lembranças, revendo ídolos como Mauro Galvão, Donizete, Mauricinho, Luizinho e outros campeões da Libertadores. Para relembrar, o capitão Mauro Galvão carregava uma das taças. A outra quem levava era o ex-tecnico Antônio Lopes.
Mas bastou a bola rolar para o torcedor perceber que a noite não acabaria bem. Aos 24, Wagner Diniz sofreu uma falta violentíssima e saiu contundido. O juiz deveria ter expulso o jogador do Cruzeiro, mas resolveu aliviar. Aos 25, Jonílson fez falta em Ramires e imediatamente foi expulso, em uma prova que o juiz estava preparado para prejudicar o time carioca. Na cobrança da falta de Wagner, Mateus, na barreira e para completar a lambança, o juiz deu pênalti que Guilherme bateu e fez 1 a 0. Com um jogador a mais, o Cruzeiro passou a ser dono do jogo e fez 2 a 0, aos 36 minutos. No segundo tempo, o Vasco diminuiu aos 25, com André, de cabeça, mas o Cruzeiro decretou 3 a 1 com Guilherme, de pênalti cometido por Tiago.
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