Senado presta homenagem a ABI
Mauricio Azedo, sempre foi homenageado, mas como “Azevedo”, pela primeira vez
BRASÍLIA – Ontem, estava eu vendo a tv Senado e assisti a gravação da sessão do dia 24 de abril de 2008, quando o Senado Federal, em sessão especial, prestou uma homenagem ao centenário da Associação Brasileira de Imprensa. Foi quando chegou até a tribuna o senador Inácio Arruda, do PCdoB do Ceará para prestar a homenagem do partido e do povo cearense ao presidente da ABI, jornalista Mauricio Azedo. Qual não foi a minha surpresa ao ouvir o senador homenagear o jornalista “Mauricio Azevedo”.
Gente, o senador homenageou o senhor Mauricio “Azevedo”, presidente da ABI. Essa foi muito forte. Como um senador tem coragem de homenagear a alguém que não sabia, se quer, o nome?
BRASÍLIA – Ontem, estava eu vendo a tv Senado e assisti a gravação da sessão do dia 24 de abril de 2008, quando o Senado Federal, em sessão especial, prestou uma homenagem ao centenário da Associação Brasileira de Imprensa. Foi quando chegou até a tribuna o senador Inácio Arruda, do PCdoB do Ceará para prestar a homenagem do partido e do povo cearense ao presidente da ABI, jornalista Mauricio Azedo. Qual não foi a minha surpresa ao ouvir o senador homenagear o jornalista “Mauricio Azevedo”.
Gente, o senador homenageou o senhor Mauricio “Azevedo”, presidente da ABI. Essa foi muito forte. Como um senador tem coragem de homenagear a alguém que não sabia, se quer, o nome?
Mas já que começou, o senador “Imorrio Saião”, quer dizer, Inácio Arruda, não parou por aí. Ele ao falar que quando em tempos de luta pela liberdade no país, a ABI sempre esteve por trás de todos os movimentos, extrapolou de vez. Na empolgação, diz o senador: “Em todos os movimento, a ABI estava por trás... quer dizer, por trás, mas no bom sentido”.
Mais uma vez eu grito: “Para o mundo que eu quero descer”.
Mais uma vez eu grito: “Para o mundo que eu quero descer”.
Um comentário:
Grande Inácio. Ele mostra que todo Inácio é um gênio.
Walter
Piedade
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