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A Casa Civil diz que Palocci não sabe de nada
Palocci esta todo borrado, mas morando bem
Depois que a Revista Veja jogou no ventilador, neste sábado a revelação que o apartamento em que o ministro Antonio Palocci mora na capital paulista, que é avaliado em 6 milhões de reais, pertence a uma empresa fantasma, a Casa Civil divulgou uma nota oficial em defesa do ministro “trapalhão”. A empresa fantasma está registrada em nome de um laranja, que recebe 700 reais por mês.
Diz a nota da Casa Civil: “O ministro e sua família nunca tiveram contato com os proprietários, tendo sempre tratado as questões relativas ao imóvel com a imobiliária responsável indicada pelos proprietários”. Ainda segundo a Casa Civil, como qualquer outro locatário, o ministro não pode ser responsabilizado por atos ou antecedentes do seu locador.
Segundo a nota, o imóvel onde a família de Palocci mora está alugado desde 1º de setembro de 2007 por indicação da imobiliária Plaza Brasil, contatada para este fim. O contrato foi renovado em 1º de fevereiro de 2010 entre o ministro e a Morumbi Administradoras de Bens e os aluguéis são pagos através de depósitos bancários, cujos comprovantes estão em poder do ministro.
Para se tentar entender melhor a estória do laranja, o apartamento foi repassado à companhia fantasma por Gesmo Siqueira dos Santos, que responde a 35 processos na Justiça. Dayvini Costa Nunes, sobrinho de Gesmo, admitiu ser um laranja da imobiliária. Ele vive na periferia de Mauá, no ABC paulista, região de domínio petista, e recebe cerca de 700 reais por mês.
A coisa começou a pegar quando Dayvini primeiro negou ser dono do imóvel e depois voltou atrás e assim tentou explicar à reportagem da Veja: "Desde que você falou comigo, não consigo dormir, por causa dessas coisas que envolvem pessoas com quem não tenho como brigar, como o Palocci, entendeu? Eu não tenho como bater de frente com essas pessoas. Sou laranja".
Enquanto isso a Casa Civil admite, ainda em nota, que Gesmo é o proprietário do imóvel e também explica: "O contrato foi firmado em bases regulares de mercado entre Palocci e os proprietários Gesmo Siqueira dos Santos, sua mulher, Elisabeth Costa Garcia, e a Morumbi Administradora de Imóveis".
E foi assim que a imobiliária Plaza Brasil tomou doril e sumiu.

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