“The Economist” sabe das coisas e colocou a Dilma como uma simples guerrilheira
A publicação “Economist” estava prevendo um abalo na economia brasileira. Dizendo que as disputas políticas envolvendo o ex-ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, poderiam prejudicar a determinação do governo brasileiro em desaquecer a economia e reduzir as pressões inflacionárias, a “Economist” se mostrou muito segura da afirmação, mas como Palocci “pediu para sair”, quem sabe se no próximo número as coisas mudam lá pela redação da “Economist”?
De acordo com a publicação norte-americana, a polêmica sobre o crescimento do patrimônio pessoal de Palocci foi o “primeiro grande teste” da presidente Dilma Rousseff e que já estaria sendo prejudicada pelo caso.
E já que era hora da revista falar do governo brasileiro, ela foi mais longe quando lembrou que o Código Florestal foi aprovado por deputados do partido aliado do governo, o PMDB, contra a determinação da presidente, fato que levanta dúvidas sobre a capacidade de comando de Dilma Rousseff.
E depois, com a volta à cena do ex-presidente Luiz Inácio para tentar colocar ordem na casa e dar fim a crise política, Dilma foi bombardeada porque se mostrou “incapaz de se manter sobre os próprios pés - uma percepção perigosa para uma chefe mulher em um país com tão poucas delas".
E assim ficou claro que Dilma não passa de uma simples aprendiz guerrilheira.

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