Cúpula para Bolívia não será palco de radicalismos, diz Chile
Reunião da União Sul-americana de Nações
(Unasul), no Chile, para discutir a crise boliviana
SANTIAGO - O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, voltou ontem a acusar os Estados Unidos de tramar a queda do presidente boliviano Evo Morales, ao chegar ao Chile para uma reunião de emergência entre líderes sul-americanos pela crise na Bolívia. Por sua vez, em sua chegada à cúpula, o chanceler chileno Alejandro Foxley descartou a possibilidade de que o encontro se torne um palco para o protagonismo de posições radicais e intervencionistas, referindo-se aparentemente às últimas declarações do líder venezuelano.
A União Sul-americana de Nações (Unasul), que reúne 12 países da América do Sul, testará, pela primeira vez, sua capacidade para resolver conflitos regionais. Evitar os discursos inflamados de Chávez e chegar a um acordo que aproxime o governo e oposição boliviana são os desafios dos líderes sul-americanos, entre eles o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que se reúniram no Palácio de la Moneda. “Aqui temos de ser muito claros”, declarou Foxley. “A Bolívia tem o direito de resolver seus problemas por ela mesma. O que queremos é criar espaço para o diálogo. Espero que prevaleça a sensatez”, acrescentou o chanceler.
A União Sul-americana de Nações (Unasul), que reúne 12 países da América do Sul, testará, pela primeira vez, sua capacidade para resolver conflitos regionais. Evitar os discursos inflamados de Chávez e chegar a um acordo que aproxime o governo e oposição boliviana são os desafios dos líderes sul-americanos, entre eles o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que se reúniram no Palácio de la Moneda. “Aqui temos de ser muito claros”, declarou Foxley. “A Bolívia tem o direito de resolver seus problemas por ela mesma. O que queremos é criar espaço para o diálogo. Espero que prevaleça a sensatez”, acrescentou o chanceler.
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