MUNDO
As Farc estão infiltradas na “alta esfera”
As Farc estão infiltradas na “alta esfera”
Ministro Juan Manoel Santos diz
que Brasil está envolvido com as Farc
BOGOTÁ - A presença das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) no Brasil “chegou até as mais altas esferas” do governo do presidente Luiz Inácio da Silva, ao PT, aos líderes políticos brasileiros e ao poder Judiciário, afirma reportagem da revista colombiana “Cambio”. A conclusão foi tirada de supostos e-mails encontrados no computador do ex-porta-voz internacional das Farc Raúl Reyes, diz a última edição da revista, que entrou em circulação ontem.
A revista cita a entrevista que o ministro da Defesa colombiano Juan Manuel Santos concedeu ao Estado, na qual ele admite que a Colômbia informou o governo Lula sobre o tema. O governo colombiano, continua a revista colombiana, “usou seletivamente os arquivos do computador de Raúl Reyes”. A publicação acrescenta que com Equador e Venezuela, os arquivos foram usados para colocar em contradição o presidente venezuelano Hugo Chávez e o presidente equatoriano Rafael Correa, hostis ao chefe de Estado colombiano Álvaro Uribe.
Diz ainda que com o Brasil, a articulação foi feita embaixo da mesa para não comprometer Lula, que se mostrou mais hábil e menos combativo com a Colômbia.
Nos e-mails de Reyes, cujo nome verdadeiro era Luis Edgar Devia e que foi morto por tropas colombianas em solo equatoriano em 1.º de março, são mencionados “cinco ministros, um procurador-geral, um assessor especial da Presidência, um vice-ministro, cinco deputados, um vereador e um juiz superior brasileiros”, acrescentou a revista “Cambio”.
E agora José?
A revista cita a entrevista que o ministro da Defesa colombiano Juan Manuel Santos concedeu ao Estado, na qual ele admite que a Colômbia informou o governo Lula sobre o tema. O governo colombiano, continua a revista colombiana, “usou seletivamente os arquivos do computador de Raúl Reyes”. A publicação acrescenta que com Equador e Venezuela, os arquivos foram usados para colocar em contradição o presidente venezuelano Hugo Chávez e o presidente equatoriano Rafael Correa, hostis ao chefe de Estado colombiano Álvaro Uribe.
Diz ainda que com o Brasil, a articulação foi feita embaixo da mesa para não comprometer Lula, que se mostrou mais hábil e menos combativo com a Colômbia.
Nos e-mails de Reyes, cujo nome verdadeiro era Luis Edgar Devia e que foi morto por tropas colombianas em solo equatoriano em 1.º de março, são mencionados “cinco ministros, um procurador-geral, um assessor especial da Presidência, um vice-ministro, cinco deputados, um vereador e um juiz superior brasileiros”, acrescentou a revista “Cambio”.
E agora José?
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