Cassado o mandato do deputado Álvaro Lins
Agora, sem mordomias, Álvaro Lins vai responder pelos crimes
RIO – Ontem não deu para o Álvaro Lins escapar. A Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro cassou o mandato do deputado Álvaro Lins (PMDB) por 36 votos favoráveis e 24 contrários. A votação foi secreta. O deputado é acusado na Justiça Federal de envolvimento com a máfia dos caça-níqueis quando era chefe da Polícia Civil do Estado, de 2000 a 2006, nos governos de Anthony Garotinho e Rosinha Matheus, todos do PMDB.
Denunciado pelo Ministério Público Federal (MPF) sob as acusações de formação de quadrilha armada, corrupção passiva, lavagem de dinheiro e facilitação de contrabando, Álvaro Lins foi preso no fim de maio durante a operação Segurança Pública S/A, da Polícia Federal (PF). Na ocasião, também foram cumpridos mandados de busca e apreensão na casa de Garotinho, acusado de ter dado sustentação política à “organização criminosa” supostamente comandada por Álvaro. A prisão, porém, durou pouco, pois ele foi solto no dia seguinte, por decisão de colegas da assembléia, por 40 votos a 15, que a consideraram, na época, “ilegal”.
Daqueles 40, desta vez só sobraram “24”, um numero bem menor, mas sugestivo.
Denunciado pelo Ministério Público Federal (MPF) sob as acusações de formação de quadrilha armada, corrupção passiva, lavagem de dinheiro e facilitação de contrabando, Álvaro Lins foi preso no fim de maio durante a operação Segurança Pública S/A, da Polícia Federal (PF). Na ocasião, também foram cumpridos mandados de busca e apreensão na casa de Garotinho, acusado de ter dado sustentação política à “organização criminosa” supostamente comandada por Álvaro. A prisão, porém, durou pouco, pois ele foi solto no dia seguinte, por decisão de colegas da assembléia, por 40 votos a 15, que a consideraram, na época, “ilegal”.
Daqueles 40, desta vez só sobraram “24”, um numero bem menor, mas sugestivo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário