Bandido que rouba unido, permanece unido
Gerson Tavares
Muita gente tinha certeza que este ano iríamos ter uma eleição que marcaria um novo tempo, com moralidade e respeito pelo eleitor. Principalmente no estado do Rio de Janeiro, com um presidente do TRE que sempre se mostrou sério. Mas qual o que, chegasse à conclusão que isso é um sonho utópico. Sete, um número mentiroso, toma o lugar do famigerado “13” e vira também um numero de azar. Azar de um povo que tem sete ministros no Supremo Tribunal Federal que não estão lá para moralizar o Brasil para um povo, mas sim, para anarquizar o país para o deleite de uma grande quadrilha que descobriu que pela política pode tudo. Ministros que dão direitos aos bandidos de nunca serem punidos porque “eles” podem tudo.
Mas também o que esperar de um STF que tem como seu presidente o Gilmar Mendes, aquele que distribui hábeas corpus para bandidos, desde que lês estejam no rol dos “colarinhos brancos”. Este mesmo Gilmar que em seu voto no caso dos “fichas-sujas” fez questão de defender o “direito dos políticos de disputarem eleições, enquanto não tiverem sido condenados em última instância pela Justiça”. E o Gilmar foi mais além quando disse: “a idéia da presunção de inocência não pode ser mitigada”.
Tenho certeza que o Gilmar pensa assim, porque ele sabe da morosidade da Justiça e sendo assim, nunca essa turma que “rouba unida” irá chegar a uma “última instância”. Ele tem certeza que os “companheiros” nunca passarão pelo desprazer de pagar por seus “enganos” e lógico, com direito de permanecerem assim, eternamente metendo a mão no bolso do pobre povo brasileiro, tudo isso, com aval dos “supremos” defensores dos “bandidos do colarinho branco”.
Este é o motivo que volto a gritar: “Pare o mondo que eu quero descer!”.
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