Para ser veterinário não é necessário
Gerson Tavares
Quando a gente vê estampada uma manchete sobre “trote” em uma faculdade, já fica meio que aterrorizado. Sou do tempo em que trote era no máximo, raspar a cabeça. Mas agora, com a violência invadindo as famílias, trote passou a ser sinônimo de tortura.
Pelo menos foi o que aconteceu em um curso de Medicina Veterinária da faculdade Anhanguera, em Leme, uma cidade que fica a pouco mais de 180 quilômetros da capital de São Paulo e na Universidade Federal de Goiás.
Os calouros foram obrigados a tomar bebidas alcoólicas até ficarem em coma. Foram amarrados em postes e chicoteados pelos veteranos. Os marginais veteranos deram banho de fezes nos calouros, colocaram uma lona no chão, com excremento de porcos, cavalos e bois. Alem disso, misturaram corpos de animais em decomposição e obrigavam os calouros a rolarem sobre essa lama putrefata.
Esses são os futuros “doutores”. Como serão esses homens como profissionais? Mas infelizmente são esses os homens do futuro deste pobre Brasil.
Os calouros foram obrigados a tomar bebidas alcoólicas até ficarem em coma. Foram amarrados em postes e chicoteados pelos veteranos. Os marginais veteranos deram banho de fezes nos calouros, colocaram uma lona no chão, com excremento de porcos, cavalos e bois. Alem disso, misturaram corpos de animais em decomposição e obrigavam os calouros a rolarem sobre essa lama putrefata.
Esses são os futuros “doutores”. Como serão esses homens como profissionais? Mas infelizmente são esses os homens do futuro deste pobre Brasil.
2 comentários:
Esta é a educação do brasileiro. Mas a culpa está nos pais que não sabem educar e ainda acham 'uma gracinha' esses marginais.
Punição para filhos e pais, é a solução.
Norma Castro Neves
Barra da Tijuca
É uma vergonha quano estudantes, om formação para ingressarem em universidades não tem educação e civismo.
O que será do nosso Brasilde amanhã?
Carolina Cardoso
São Paulo.
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