O fanatismo do povo,
não deixa que ele separe
o que é real e o que é ficção
O filme “Lula, o filho do Brasil” está levando as pessoas a transformarem a ficção em realidade. Por conhecer bem as “armações”, quando vejo pessoas que recebem para carregarem nos ombros um ator desconhecido como se fosse o próprio Lula, vejo que há uma grande preparação, não para projetar o filme em si, mas uma campanha política. Esta exposição está levando aos mais humildes uma imagem de endeusamento do presidente que só quer eleger sua substituta.
O filme “Lula”, é um fato que deveria já estar sendo estudado pelo TSE. Não por sua avaliação como filme, mas como material de campanha. Quando Barreto fez este filme, foi com “endereço” certo. Nada para ser avaliado como produto cinematográfico e sim, como produto político.
Este filme servirá somente para marcar o inicio do ano eleitoral de 2010, o ano que Lula quer garantir sua permanência no poder.
Como o que vem acontecendo pode ser crime eleitoral, desta vez, espero que o TSE acorde antes do povo.
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