Justiça arquiva caso Herzog
Wladimir Herzog, jornalista que foi torturado e morto
nas dependências do DOI-Codi de São Paulo
SÃO PAULO – Paula Mantovani Avelino, juíza substituta da 1ª Vara do Júri Federal de São Paulo, determinou o arquivamento dos pedidos do Ministério público Federal para investigação das mortes do Jornalista Wladimir Herzog e do militante Luiz José da Cunha, o “Comandante Crioulo”, da Ação Libertadora Nacional (ALN).
Eles foram assassinados por agentes do DOI-Codi de São Paulo durante a ditadura militar. Agora se esgotaram as possibilidades de punição no âmbito da Justiça brasileira, fato que possibilita a organizações civis levarem o caso a corte internacional.
Mas como seria bom se essas organizações também lutassem para que a população ordeira do país não continuasse a morrer nas mãos de outros bandidos que estão por aí.
Mas como seria bom se essas organizações também lutassem para que a população ordeira do país não continuasse a morrer nas mãos de outros bandidos que estão por aí.
Um comentário:
Você tem razão quando fala que já é hora de defender quem está por aí, vovendo como moto-vivo.
Mas isso, Gerson, não dá Ibope.
Geraldo Pereira da Silva
Copacabana
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