terça-feira, 6 de janeiro de 2009

BRASIL

Aprendiz é aprendiz




Quando o aprendiz chega a alguma empresa, é para
aprender uma profissão e não para executar uma função


BRASÍLIA – O programa “Primeiro emprego” fracassou. O governo agora quer alterar a lei do “menor aprendiz” para obrigar médias e grandes empresas a usarem jovens entre 14 e 24 anos que estão na categoria “aprendiz” como mão de obra.

Existe uma cota obrigatória de 5%, mas a lei permite aos empregadores retirarem do cálculo percentual todos os cargos de nível superior, técnico e de chefia. Já a proposta do governo é baixar norma para que o percentual passe a incidir sobre o total do pessoal da empresa.

Realmente é uma medida paternalista do governo petista já que como fica explicito na lei, “aprendiz” vai para a empresa aprender. Cargos de nível superior, cargos técnicos e cargos de chefia são para pessoas preparadas para as funções e não para “aprendizes”. Como então contar esses cargos no percentual?

“Coisas petistas”.

2 comentários:

Anônimo disse...

Mas se não tem trabalho para o profisional, como dar lugar para aprendiz?

Só ese governo mesmo.


Vanda Vaz Pereira

Goiânia

Anônimo disse...

Na terra das "cotas" eu gostaria de saber qual o percentual para os que serão empregados para não trabalhar. Serà que já pensaram nisso? desde já sou candidato a uma vaga.


Hugo Guedes

Ipanema - posto 9 - na areia.