A "Lei da Palmada"

A deputada Erika Kokay não pode nem ouvir falar em palmada

Na quarta-feira a Câmara dos Deputados aprovou a chamada "Lei da Palmada", aquela lei que proíbe os pais de baterem nos filhos. É uma lei que vale para qualquer pessoa que tenha a responsabilidade de cuidar de crianças. O projeto ainda precisa passar pelo Senado, mas todos já sabem que lá mesmo é que ela irá passar, já que coisa de castigo não é forte dos políticos. Até porque se eles um dia tivessem tomados umas “palmadas”, hoje não seriam os “safardanas” que são.

A “Lei da Palmada” proíbe os pais de imporem "castigos físicos" aos filhos. Proposta, no mínimo, controversa, porque entre pais, educadores, psicólogos e religiosos não existe consenso.

E um dos pontos mais polêmicos é o da necessidade da intervenção do Estado na educação, na relação entre pais, responsáveis e filhos. Até porque o Estado está tão desmoralizado que seria uma temeridade dar exatamente a ele, o direito de intervir.

Agora, os pais, os responsáveis, que forem denunciados por maus tratos podem ser encaminhados para tratamento psicológico. Já os menores para atendimento especializado, o que quer dizer, que serão internados nessas casas de fazer marginais que são os internatos públicos.

Segundo a deputada Erika Kokay, do Partido dos Traidores, “o projeto não interfere na forma de educar das crianças e dos adolescentes. É função da família e dos educadores. O projeto interfere na violência, no bater, no provocar sofrimento e lesão”.

Só gostaria que essa deputada explicasse: “Qual a palmada que irá causar lesão a um filho? Desde quando pisada de galinha machuca o pinto?"

Pelo visto, a dona Erika, nunca apanhou quando criança e aí acabou entrando para a política.

Aliás, todos os políticos que são contra a educação dos filhos, nunca apanharam quando criança e depois de adultos querem ensinar a educar.