segunda-feira, 11 de julho de 2011


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Quem sabe mais?



Paulo Bernardo está com o “braço” na seringa




Amanhã é dia de depoimento no Senado e quem vai até lá para dizer o que realmente sabe é o Luiz Antonio Pagot. Só que se ele "abrir o bico", vai levar muita gente para o banco dos réus. Pagot é o “principal” dos envolvidos nos escândalos do Ministério do Transportes e no momento, é o terror do governo petista. Se ele falar tudo o que sabe pode deixar até Lula e Dilma na porta do xadrez.

Segundo o que já se sabe, vêm de muito longe as “falcatruas” dentro do Ministério dos Transportes e não é à toa que o Alfredo Nascimento saiu pela porta dos fundos e que tentou se esconder até para assumir a cadeira no Senado, o que ele fez por telefone.

E como tudo começou no governo ainda comandado pelo Lula, o Paulo Bernardo, que era o ministro do Planejamento no governo Lula está na crista da onda desse escândalo todo. Quando dizem que o Luiz Antonio Pagot é o “cabeça” do negócio, muita gente não pode nem imaginar a real verdade do caso.

O Pagot está contando já para muita gente que ele tem provas de que empreiteiras se reuniam com o ministro Paulo Bernardo, que era o que “planejava” tudo e quando tudo chegava até ele, Pagot, já estava tudo muito bem acertado, tudo em “pacote fechado” e ele só executava.

Como o Paulo Bernardo é o marido da Gleisi Hoffmann, aquela que hoje está na Casa Civil no lugar de Antonio Palocci, segurando todos os pepinos da Dilma, se forem verdadeiras essas denúncias e tudo faz crer que sim, a Polícia Federal vai precisar de muitas algemas para grampear tantos “safardanas”.

Segura peão!

Um comentário:

costa&silva disse...

Esse Bernardo é forte mesmo. Depois que ele emplacou a mulher na Casa Civil, não dá para duvidar de nada do que ele faça. É capaz de qualquer coisa e Lula, Dilma, ou qualquer outro aliado, tem mais é que render honras ao primeiro-marido da República.
Aliás, até nisso ele é o bom. A Dilma não tem marido e ele passou assim, a ser o primeiro-marido dentro da hierarquia de governo.

Fernanda da Costa e Silva
Rio de Janeiro