Gerson Tavares
O Brasil é um país continental. E se existe uma coisa que se tornou uma unanimidade neste país, foi o modo de fazer política.
Todo o resto, conforme a região, tem uma característica. Foi pensando nisso que resolvemos hoje, falar de “traição conjugal”.
A traição conjugal, de região para região deste imenso país, é vista de modo diferente. Senão, vejamos:
O Paulista, se encontra a mulher com outro homem na cama, imediatamente vai fazer terapia. Já o carioca encontra a mulher com outro na cama ese junta a eles. Enquanto isso, o mineiro encontra a mulher com outro na cama, mata o homem e continua casado com a mulher, exatamente como manda a TFM, a Tradicional Família Mineira.
O gaúcho, encontra a mulher com outro na cama e, ao contrário do mineiro, mata a mulher e fica com o “guri” só pra ele. Já o paraibano, encontra a mulher com outro na cama e, sendo o CABRA da peste que é, mata os dois e arruma outra no dia seguinte.
O goiano encontra a mulher com outro na cama, entra em depressão, pega a viola e vai para a rua à procura de outro corno pra montar mais uma dupla sertaneja. Já o pernambucano encontra a mulher com outro na cama, pega sua fantasia e vai dançar frevo em Olinda.
O brasiliense sempre que pega a mulher com outro na cama, de raiva, vai para o Congresso e inventa mais um imposto e monta esquema de ganhar “mais um por fora”. Já o curitibano, quando pega a mulher com outro na cama, não faz nada, pois curitibano não fala com estranhos.
O cearense quando pega a mulher com outro na cama, agradece a Deus, pois vê que não é só ele que pega mulher feia. Enquanto isso, a mulher do baiano não vai pra cama com outro, porque esse negócio de arrumar amante, tirar a roupa, fazer sexo, ser descoberta pelo marido, etc, dá um trabaaaaaaaalho, dá uma canseeeeeira, dá um soooooooono... meu Rei!!!
O gaúcho, encontra a mulher com outro na cama e, ao contrário do mineiro, mata a mulher e fica com o “guri” só pra ele. Já o paraibano, encontra a mulher com outro na cama e, sendo o CABRA da peste que é, mata os dois e arruma outra no dia seguinte.
O goiano encontra a mulher com outro na cama, entra em depressão, pega a viola e vai para a rua à procura de outro corno pra montar mais uma dupla sertaneja. Já o pernambucano encontra a mulher com outro na cama, pega sua fantasia e vai dançar frevo em Olinda.
O brasiliense sempre que pega a mulher com outro na cama, de raiva, vai para o Congresso e inventa mais um imposto e monta esquema de ganhar “mais um por fora”. Já o curitibano, quando pega a mulher com outro na cama, não faz nada, pois curitibano não fala com estranhos.
O cearense quando pega a mulher com outro na cama, agradece a Deus, pois vê que não é só ele que pega mulher feia. Enquanto isso, a mulher do baiano não vai pra cama com outro, porque esse negócio de arrumar amante, tirar a roupa, fazer sexo, ser descoberta pelo marido, etc, dá um trabaaaaaaaalho, dá uma canseeeeeira, dá um soooooooono... meu Rei!!!
Mas na política seja em Brasília ou qualquer outro estado da federação, a traição é “geral”. Hoje em dia só se ouve falar em corrupção, palavra que veio substituir na política a palavra “roubo”.
De norte a sul, a política só vive de “trambiques”. E não é de hoje que isso acontece. É bem verdade que hoje os “políticos” estão com mais fome, mas em todos os tempos isso aconteceu e acontece. Lembram do Barbalho, no Pará, hoje é amigo do Lula. José Sarney sempre fez das suas e continua por aí mandando e desmandando. Lembram do Collor? Pois ele também, hoje é um dos maiores amigos do presidente. Já que estamos passando pelo nordeste, chegamos até a Bahia onde o ACM fez muita “tramóia” e ainda hoje, os seus sucessores continuam fazendo já agora, ao lado de muitos outros. Tem inclusive o Jaques Wagner, o homem que governa e “negocia” com a mesma naturalidade.
Na região sudeste quantos políticos “perigosos” já passaram, muitos estão por aí e, outros ainda estão por vir. No sul temos muitos exemplos, mas a Yeda Crusius é a “bola da vez”. Na região oeste quantos políticos já foram manchete policial quando chegam aos governos e quantos ainda irão aparecer fazendo suas “loucuras”. De Lula, José Dirceu, José Genuíno e até chegar a José Roberto Arruda, quantos “ladrões” já se destacaram nas manchetes? Não dá para guardar na memória.
É por isso que eu digo que unanimidade brasileira, só na política, onde todos roubam unidos, sem partidarismo ou vergonha, sem moral e sem ética.
Pobre BRASIL!
3 comentários:
Com esssa brincadeira, você deu um exemplo que todos entendem. Só na política eles se unem de verdade. Para roubar, roubar e roubar.
Este é o país dos ladrões.
Geraldo Campos
Guaratingueta/SP
Realmente na política o pensamento é um só: meter a mão no que der. E rápido, antes que alguém venha e pegue o lugar para fazer o mesmo.
O Lula sabe que é assim, por isso ele quer dar um jeito do PT continuar com a chave do cofre.
Deosdete Figueira Lobo
Santo Andre - o 'A' do ABCD paulista
Enquanto na piada uma pessoa é traida, na política milhões são traidos.
Mas para piorar, uma grande parte de brasileiros não votou nessa quadrilha que está ai. Mas na hora de sofrer, ele sofre em igualdade de condições.
Silvio Silva
Jaú - SP
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