segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Golpes levam a Roberto Wider


Wider foi uma decepção

Eu já falei, mas não custa repetir. Eu acreditava no desembargador Roberto Wider. Mas depois de tantas notícias falando das “tramóias” que ele garantia, cheuei a conclusão que ele é só mais um dos “safardanas”.

Mas como ele não quer ser “mais um”, ele fez coisas do “arco na velha”. Agora estou tomando conhecimento que o “cara” deu o seu aval “garantindo” a aquisição de uma área de terra na Barra da Tijuca com 377 mil metros quadrados pelo valor de R$ 10 milhões pela empresa Elmway Participações.

Só que a empresa não existe no endereço fornecido à Justiça e na realidade quem “comprou” a are foi um casal, o auditor fiscal, Vanildo Pereira da Silva e a analista tributária, Mirian Alfonso Martins. Eles, que têm uma renda mensal de R$ 30 mil, acumularam em transações imobiliárias em oito anos, um patrimônio estimado em pelo menos R$ 16 milhões.

Tamanha é a multiplicação que acontece nos "negócios" efetuados por eles, que pelo visto, Wider está fazendo negócios com "Jesus".

3 comentários:

Anônimo disse...

Quem diria Roberto Wider fazendo suas negociatas, hem? Não dá para acreditar nem na Justiça.

Este Brasil está falido.


Vicente Lopes

Copacabana

Anônimo disse...

O Desembargador Roberto Wider, por ser o primeiro Corregedor do TJRJ, a querer fazer justiça ao espólio do Comendador Antonio de Souza Ribeiro, que é o verdadeiramente dono de todas as áreas de terras da Barra da Tijuca e áreas Adjacentes, se esbarrou com os interesses do Cartório do Nono Registro de Imóveis que há muitos anos vem criando matrículas em cima de um registro já cassado e portanto, nulo de pleno direito.
O reconhecimento desse espólio que teve a sentença favoravel ao registro de uma venda autorizada por Alvará judicial da 1ª VOS, pela a maioria do Conselho da Magistratra,estando incluido o Desembargador Corregedor, que obrigava o ofical do Nono RGI, a abrir uma matrícula em nome desse espólio e logo a seguir fazer o registro da escritura de compra e venda de uma fração da área da gleba 6, conforme descrita do alvará, levou ao desespero não só o Senhor Oficial desse cartório do Nono RGI, mas como muitos do próprio judiciário, do MP, e todas as construtoras que construiram nessas regiões, algumas dessas áreas foram, adquiridas atraves de processo por usucapião, sem o conhecimento e autorização do inventariante desse espólio.
Senhores, afirmo que esse espólio vem brigando na Justiça por mais de cem anos por ter tido o seu patrimônio esbulhados dentro do próprio tribunal, onde vários que adquiriram áreas de terras, conseguem registrar sem a titularidade e o senhor Oficial do Nono RGI, sempre se recusou a cumprir determinações que constam dos alvarás e nunca quiz registrar ás áreas de terras desse espólio, até porque, se viesse fazer o primeiro registro de matrícula em nome desse espólio, ficaria configurado que realmente todos os registros até hoje praticados nesse cartório são de origem duvidosas e viriam serem descobertas as ilegalidade praticadas há anos por esse cartório de registro de imóveis. Portanto, Esse Senhor Desembargador é inocente. Apenas por ele ser o único na função de Corregedor e como tal, teve a coragem de peitar esse cartório que vem a dar continuidade em fazer registro de matrícula em cima de uma ilegalidade e cada vez mais o oficial vem se enriqecendo e levando muitos a se enriquecerem também em cima de áreas de terras que não são suas e que tem um dono que até hoje, o oficial prefere desconhecer, apenas para continuar ao seu enriquecimento ilícito. Portanto, a respeito da sentença dada pelo Concelho da Magistratura esse Senhor Desembargador é TOTALMENTE INOCENTE e nós herdeiros e cessionários desse espólio, pedimos que se faça a verdadeira justiça e não vamos condenar um inocente, apenas para vir dar benefícios a donos de cartórios que se sentiram prejudicados e querer continuar a enganar a própria justiça brasileira, nem que para isso tenha que manchar a imagem de um Desembargador responsável e cumpridor do seu dever como magistrado do nosso Tribunal brasileiro.

Anônimo disse...

até a ciencia é comprovada pela logica. só o que não tenhe logica é uma lavegem de dinheiro de dez milhões pagando se só três.o que tambem não tem logica são os rgistro de imoveis do italiano pascule mauro. cade a cadeia susserora dos registros? e o que não tenhe logica é a justiça brasileira aceita tais registros.se um cidadão brasileiro auditor fiscal que tenhe um salario duas vezes do nosso presidente da repulblica não pode acumular fortunas me espliquem por favor como um estrangeiro vendedor de banana é dono da barra?