Gerson Tavares
Depois que os políticos descobriram que o país pode ser comandado por um “analfabeto”, a coisa degringolou. Quando eu falo “analfabeto” é seguindo o pensamento do Caetano Veloso, que aliás, foi contestado pela própria mãe, mas que no fundo, tem um pouco de verdade.
Mas voltando ao “analfabeto”, esta palavra tomou corpo e chegou até as áreas responsáveis pela Educação. Não que o Fernando Haddad seja analfabeto, mas pelo que estamos vendo, seu “departamento” é de fabricar analfabetos. Foi o que deu para sentir depois desta última prova do Enem, a que “valeu!”.
Depois de tantas complicações, com problemas com local de prova e depois vazamento do gabarito obrigando a anulação da prova quase na hora do candidato entrar na sala para fazer a prova, neste último fim de semana “nasceu a criança”. A prova aconteceu, mas como tudo que acontece nesse governo petista, o problema veio de “conta-peso”.
Candidatos foram prejudicados porque questão foi anulada. Vão dizer que uma questão anulada não vai tirar ninguém da disputa, mas o mais importante do fato é que o MEC sabia que haveria questão anulada, com varias semanas de antecedência. Sabia, mas não avisou a ninguém. A falha foi detectada pela equipe revisora do Inep, um órgão do MEC, mas acharam por bem deixar por isso mesmo e depois da prova realizada anular a questão.
Isso é coisa de “analfabeto”. Que me desculpe o Fernando Haddad, mas se ele aceita essa “coisa”, das duas uma: ou ele não tem voz ativa e está no MEC só para garantir o emprego ou então é “analfabeto” como o Lula.
Mas nas duas situações, não passa de um petista.
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