Monsenhor Abílio diz que o dinheiro
foi usado para compra de móveis
para mobilhar casa do cardeal
RIO – Parece que gastar é um vício que não escolhe classe. No Rio de Janeiro gastar sem medidas chegou à Igreja e já está se desdobrando em capítulos. o novo ecônomo da Arquidiocese, monsenhor Abílio Ferreira da Nova, deu entrevista ontem ao jornal O Dia e fez uma série de críticas ao seu antecessor, o padre Edvino Steckel.
Segundo o religioso, no mês de abril, o padre Edvino gastou boa parte dos R$ 5,150 milhões que a prefeitura depositou em 31 de março, na conta da Arquidiocese como pagamento de uma ação judicial. Desta “grana” toda, apenas R$ 2 milhões ficaram no caixa.
Responsável por administrar os bens da Arquidiocese, monsenhor Abílio falou que o dinheiro foi mal-empregado na compra de bens desnecessários e no pagamento de dívidas que ele desconhecia. “O dinheiro sumiu”, afirmou o monsenhor.
A verba deveria ser usada na reforma de um prédio no centro da cidade cujo aluguel das salas é a principal fonte de renda da Igreja do Rio.
Segundo o religioso, no mês de abril, o padre Edvino gastou boa parte dos R$ 5,150 milhões que a prefeitura depositou em 31 de março, na conta da Arquidiocese como pagamento de uma ação judicial. Desta “grana” toda, apenas R$ 2 milhões ficaram no caixa.
Responsável por administrar os bens da Arquidiocese, monsenhor Abílio falou que o dinheiro foi mal-empregado na compra de bens desnecessários e no pagamento de dívidas que ele desconhecia. “O dinheiro sumiu”, afirmou o monsenhor.
A verba deveria ser usada na reforma de um prédio no centro da cidade cujo aluguel das salas é a principal fonte de renda da Igreja do Rio.
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