Empresa parcela dívidas,
mas dá calote no governo
O Boris Casoy tem razão
BRASÍLIA – Foram 129 mil empresas que aderiram no ano 2000 ao Refis, programa do governo que parcelava impostos, dava descontos, e aumentava prazos para pagar dívidas com a Receita Federal. Destas, 85% foram excluídas, principalmente por falta de pagamento.
Dos quase 110 mil contribuintes excluídos do Refis, mais de 67 mil entraram em novos programas de parcelamento, criados em 2003 e 2006, mas assim mesmo muitos deles continuaram sem honrar seus compromissos. Estes são os número estão em um documento feito por técnicos da Receita e entregue a parlamentares que debatem um novo parcelamento.
A Câmara deve votar hoje o quarto programa desse tipo em nove anos e assim fazer mais empresas enriquecerem às custas dos cofres públicos, que no final quer dizer: empresários ficam ricos e quem paga a conta é o povo.
Estes programas, que têm sido prejudiciais à administração tributária é um péssimo exemplo para contribuintes que pagam pontualmente seus impostos.
Como diria o Boris Casoy: “Isto é uma vergonha!”.
Dos quase 110 mil contribuintes excluídos do Refis, mais de 67 mil entraram em novos programas de parcelamento, criados em 2003 e 2006, mas assim mesmo muitos deles continuaram sem honrar seus compromissos. Estes são os número estão em um documento feito por técnicos da Receita e entregue a parlamentares que debatem um novo parcelamento.
A Câmara deve votar hoje o quarto programa desse tipo em nove anos e assim fazer mais empresas enriquecerem às custas dos cofres públicos, que no final quer dizer: empresários ficam ricos e quem paga a conta é o povo.
Estes programas, que têm sido prejudiciais à administração tributária é um péssimo exemplo para contribuintes que pagam pontualmente seus impostos.
Como diria o Boris Casoy: “Isto é uma vergonha!”.
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