Cores e brasões não podem
Gerson Tavares
Quando algum político assume um governo, seja o federal, o estadual ou mesmo municipal, ele quer mostrar que “aquele” governo tem a sua cara. Sempre foi assim, como todos os políticos que passaram e agora com os que estão.
Para falar só de alguns casos da atualidade, na área federal, a “família Silva” tirou o brasão da República do canteiro do palácio da Alvorada e colocando no lugar a estrela do partido do presidente. Na área municipal, em Nova Iguaçu, o também petista Lindberg, trocou o brasão do município por um sol estilizado que foi o símbolo de sua campanha e mudou a cor do município que sempre foi azul e branco para a cor laranja ou abobora. E a coisa lá chegou até a Igreja Catedral da Diocese, pois o bispo mandou pintar a catedral também da cor laranja ou abóbora e que até hoje, ninguém sabe definir.
Agora chegou a vez do Eduardo Paes. Até agora ninguém informou quanto irá custar e quando vai terminar a modificação, mas já começou a mudança da cor laranja que já faz muito tempo, é a cor da cidade e que a partir de agora será azul. Até os carros locados estão passando por pintura para que tudo fique padronizado sem lembrar o governo passado. Isto sem pensar nos uniformes dos funcionários e terceirizados que também serão mudados, nos papeis, envelopes e tudo o mais que deverá ter o padrão novo do município. Tudo que já existe irá para o lixo reciclável.
Mas quanto será gasto para essas modificações, até agora ninguém sabe e nem há interesse. Para que saber, se o dinheiro não sai do bolso deles?
Para falar só de alguns casos da atualidade, na área federal, a “família Silva” tirou o brasão da República do canteiro do palácio da Alvorada e colocando no lugar a estrela do partido do presidente. Na área municipal, em Nova Iguaçu, o também petista Lindberg, trocou o brasão do município por um sol estilizado que foi o símbolo de sua campanha e mudou a cor do município que sempre foi azul e branco para a cor laranja ou abobora. E a coisa lá chegou até a Igreja Catedral da Diocese, pois o bispo mandou pintar a catedral também da cor laranja ou abóbora e que até hoje, ninguém sabe definir.
Agora chegou a vez do Eduardo Paes. Até agora ninguém informou quanto irá custar e quando vai terminar a modificação, mas já começou a mudança da cor laranja que já faz muito tempo, é a cor da cidade e que a partir de agora será azul. Até os carros locados estão passando por pintura para que tudo fique padronizado sem lembrar o governo passado. Isto sem pensar nos uniformes dos funcionários e terceirizados que também serão mudados, nos papeis, envelopes e tudo o mais que deverá ter o padrão novo do município. Tudo que já existe irá para o lixo reciclável.
Mas quanto será gasto para essas modificações, até agora ninguém sabe e nem há interesse. Para que saber, se o dinheiro não sai do bolso deles?
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