BRASIL
Assessor de Lula vira alvo
Assessor de Lula vira alvo
em inquérito de vazamento
Gilberto Carvalho teria envolvimento com o vazamento de
dados sigilosos sobre a Operação Satiagraha
BRASÍLIA – Esta operação da PF já deu muita dor de cabeça e pelo modo que vai, ainda vamos ter muita sujeira para limpar. Agora foi a vez da procuradora da República Ana Carolina Roman transformar em inquérito um procedimento investigatório aberto há 180 dias para apurar suspeitas de que o chefe de gabinete do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Gilberto Carvalho, teria envolvimento com o vazamento de dados sigilosos sobre a Operação Satiagraha, da Polícia Federal. Deflagrada no dia 8 de julho, a Satiagraha chegou a prender o banqueiro Daniel Dantas, o investidor Naji Nahas e o ex-prefeito da capital paulista Celso Pitta, entre outros.
A portaria assinada pela procuradora em 25 de novembro, o procedimento tem o objetivo de apurar se Carvalho usou de sua função na Presidência da República para obter informações privilegiadas junto à chefia da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para o advogado Luiz Eduardo Greenhalgh sobre a existência ou não de investigação contra Humberto Braz, diretor da Brasil Telecom.
Segundo informações da Procuradoria em Brasília, Ana Carolina decidiu abrir o inquérito porque há uma regra imposta pelo Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) segundo a qual os procedimentos investigatórios devem durar 90 dias, podendo ser prorrogados por igual período. A procuradora requisitou informações sobre o inquérito da Satiagraha para o juiz da 6ª Vara Criminal Federal de São Paulo, Fausto de Sanctis. Como já se passaram 180 dias e os dados ainda não chegaram, ela decidiu converter o procedimento em inquérito, embora pudesse arquivá-lo.
Agora o “queridinho” do Palácio está em maus lençois.
A portaria assinada pela procuradora em 25 de novembro, o procedimento tem o objetivo de apurar se Carvalho usou de sua função na Presidência da República para obter informações privilegiadas junto à chefia da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para o advogado Luiz Eduardo Greenhalgh sobre a existência ou não de investigação contra Humberto Braz, diretor da Brasil Telecom.
Segundo informações da Procuradoria em Brasília, Ana Carolina decidiu abrir o inquérito porque há uma regra imposta pelo Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) segundo a qual os procedimentos investigatórios devem durar 90 dias, podendo ser prorrogados por igual período. A procuradora requisitou informações sobre o inquérito da Satiagraha para o juiz da 6ª Vara Criminal Federal de São Paulo, Fausto de Sanctis. Como já se passaram 180 dias e os dados ainda não chegaram, ela decidiu converter o procedimento em inquérito, embora pudesse arquivá-lo.
Agora o “queridinho” do Palácio está em maus lençois.
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