MUNDO
Odebrecht demite 3.700 funcionários no Equador
Odebrecht demite 3.700 funcionários no Equador
Rafael Correa expulsou a empresa e desempregou o povo
EQUADOR – depois de ser expulsa do equador pelo presidente Rafael Correa, a construtora brasileira Norberto Odebrecht, concluiu ontem o processo de demissão de quase todos os 3.763 funcionários que trabalhavam nas cinco obras da construtora em território equatoriano. Esta medida abre espaço para críticas de que as sanções adotadas por Correa contra a empresa brasileira trouxeram, no fim, prejuízos maiores para os trabalhadores equatorianos.
Depois que o governo Correa decidiu de ocupar militarmente as instalações e canteiros de obras da Odebrecht no país, havia a expectativa de que os funcionários fossem absorvidos pelas empresas encarregadas pelo Estado equatoriano de levar as construções adiante. Mas os trabalhos permanecem paralisados desde a expulsão da empresa brasileira.
De todos os canteiros de obras da empresa no país, a única obra retomada foi a da hidrelétrica de Baba. A Hidrolitoral, que assumiu a construção em outubro, recontratou 1.800 funcionários. Apesar disso, um mês depois, pelo menos 50 deles, que eram ocupantes de cargos intermediários de coordenação, foram novamente demitidos.
Depois que o governo Correa decidiu de ocupar militarmente as instalações e canteiros de obras da Odebrecht no país, havia a expectativa de que os funcionários fossem absorvidos pelas empresas encarregadas pelo Estado equatoriano de levar as construções adiante. Mas os trabalhos permanecem paralisados desde a expulsão da empresa brasileira.
De todos os canteiros de obras da empresa no país, a única obra retomada foi a da hidrelétrica de Baba. A Hidrolitoral, que assumiu a construção em outubro, recontratou 1.800 funcionários. Apesar disso, um mês depois, pelo menos 50 deles, que eram ocupantes de cargos intermediários de coordenação, foram novamente demitidos.
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