BRASIL
“Médicos” formados em Cuba querem registro
“Médicos” formados em Cuba querem registro
Os pacientes que se “lasquem”
BRASÍLIA – Depois de não conseguirem passar em nenhum vestibular para medicina no país eles partem para Cuba. Com Bolsa da Escola Latino-americana de Medicina (ELAM), eles se formam em um curso básico de saude e retornam ao Brasil ostentando um “canudo” nas mãos. O Conselho Federal de Medicina não aceita o diploma cubano e não dá o registro para o exercício da profissão.
Roberto D’Ávila, vice-presidente do Conselho afirma que os alunos formados em Cuba não tem preparação para exercerem a medicina e agora já começa uma movimentação que já tem até nome. “Pais e Apoiadores dos Estudantes Brasileiros em Cuba” é a associação que vai lutar para que o governo Lula legalize os novos médicos. Para esta “entidade”, o CFM é preconceituoso.
O ministro da Saúde, José Temporão pretende regularizar ainda em 2009 esses 300 diplomas que foram despejados por aqui. Uma das “formandas” é Keilla de Freitas, que por fazer parte do PCdoB, foi indicada pelo partido para ir a Cuba buscar o diploma e agora quer o registro.
Agora uma pergunta: não seria interessante para todos que fosse marcado um “provão” para ver se esses 300 “médicos” têm condição de clinicar?
Mas aí vem uma pergunta: será que algum deles se apresentaria perante a banca examinadora?
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