A vergonha tem nome: Fernando Haddad
Enquanto Fernando Haddad for ministro a Educação nunca será séria
Depois que o Ministério da Educação resolveu acatar o “livro dos erros” como parte para o currículo escolar no Brasil, muitos educadores resolveram criticar duramente a “obra” que ínsita o estudantes a falar e automaticamente escrever errado, o MEC declarou que não irá recolher o livro que foi distribuído pelo Programa Nacional do Livro Didático.
Mesmo com todas as críticas, um assessor do ministro Fernando Haddad falou que não serão retirados das escolas o livro “Por vida melhor”, de Heloísa Ramos, e ao todo já existem 485 mil estudantes jovens e adultos no país que já receberam a “aberração”.
Mas segundo o assessor, que pelo visto não tem nome, os livros não serão recolhidos e foi enfático em declarar: “Não somos o Ministério da Verdade. O ministro não faz análise dos livros didáticos, não interfere no conteúdo. Já pensou se tivéssemos que dizer o que é certo e o que é errado? Aí, sim, o ministro seria um tirano”.
Até que esse “aspone” defende com galhardia o seu chefe. E pensando bem, antes de corrigir os livros com os erros de gramática, precisamos corrigir os governantes e isso só se trocarmos todos, da Dilma até ao último vereador do mais longínquo município deste imenso Brasil.
Um comentário:
Estou sentindo que o Fernando Haddad tem muita gente com o rabo preso. Ela faz mil besteiras e continua lá, deseducando o povo.
Só pode ser porque o pessoal tem medo dele. Por que não chamam o José Dirceu que ele resolve logo. Tem o método certo para se livrar daqueles que incomodam.
Juveval Licurci
Diadema
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