sexta-feira, 6 de maio de 2011


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Processo contra Jaqueline pode ser arquivado






Jaqueline Roriz tem certeza que nada vai acontecer




Com uma mobilização de advogados e parlamentares do baixo clero que espantou a todos, a deputada Jaqueline Roriz (PMN-DF) começou a ser defendida na quarta-feira pela primeira vez por colegas do Conselho de Ética.


Os deputados Mauro Lopes (PMDB-MG) e Wladimir Costa (PMDB-PA) usaram o mesmo argumento que a defesa da parlamentar dizendo que ela não pode ser julgada porque o fato em discussão é de 2006. Que ela recebeu dinheiro não há dúvida, mas como a deputada aparece em vídeo de 2006 recebendo um pacote de dinheiro do delator do mensalão do DEM, Durval Barbosa, para eles não é crime.


A "bancada da Jaqueline" confirma o que o jornal “O Estado de São Pualo” já havia previsto, que existe uma movimentação do baixo clero para salvar o mandato da colega.


As primeiras manifestações favoráveis à deputada aconteceram durante a sessão do Conselho que aprovou um convite para que Manoel Neto, marido de Jaqueline, preste depoimento. Mauro Lopes e Wladimir Costa votaram contra. O marido aparece ao lado de Jaqueline na gravação feita por Durval Barbosa e coloca o dinheiro recebido na mochila. Como é convidado, Manoel Neto não é obrigado a comparecer. Laudo da Polícia Federal confirmou que o vídeo não sofreu montagens.


Quer saber? Bandido bom, nem morto.

2 comentários:

Anônimo disse...

Mas o que esperar de uma Câmara com políticos safados? Só pode acabar tudo numa grande pizza.

Juliana Castro Moura
Brasília

Anônimo disse...

Quando o Roriz colocou a filha na 'profissão' ele já sabia que ela levava jeito para os roubos. E como todos que entram nesse ramo, são ou serão um dia de quadrilha, é lógico que ela tem que ser perdoada.

Ladrão não prende ladrão.


Luciano da Silva Campos
Brasília