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E aí vai um carro da empreiteira EB
Eu sou da época em que o Exército era para funções de guerra e paz, mas sempre dentro de sua área militar. Ele era comandado por militar, normalmente um general de Exército que sabia tudo de suas atribuições.
Mas hoje o Exército é coisa de civil e por isso a Engenharia do Exército está com sua capacidade de emprego no limite e a “Força” não tem mais condições de atender a qualquer novo pedido de ajuda do Palácio do Planalto. A "empreiteira" Exército Brasileiro atende preferencialmente a projetos do Programa de Aceleração do Crescimento, o famigerado PAC, e trabalha hoje nas obras de sete aeroportos, três rodovias e na transposição do Rio São Francisco, não tendo mais como ajudar na infraestrutura dos estádios da Copa.
Isso quer dizer que o Exercito hoje está disputando “talento” com a Camargo Correa, com a Odebrecht ou outra qualquer empresa de engenharia que esteja dentro da “boquinha” dos próximos cinco anos.
"Toda a nossa capacidade operativa está completamente empenhada", disse ao Estado o chefe interino do Departamento de Engenharia e Construção do Exército, general Joaquim Brandão. "Não tenho reserva", completou, sobre a falta de pessoal e equipamentos. Segundo o general, "se houver alguma emergência ou urgência", o Exército terá de "parar alguma obra para atender à necessidade premente".
E ainda tem gente que acredita nesse governo.
Um comentário:
Só queria saber se essa mão de obra está sendo paga. Assim como as empresas privadas cobram, seria hora do Exércio Brasileiro S/A cobrar também e repassar um salário digno aos militares travestidos de peões.
Já não se faz militar como antigamente. Mas também, quem manda neles é civil da pior qualidade. Inclusive a Comandante em Chefe, que até agora só falava mal dos militares.
Norberto Campos Neto
Campo Grande MS
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