Gerson Tavares
Depois que Renan Calheiros soltou um palavrão no plenário do Senado, o seu conterrâneo e seguidor, Fernando Collor quis aparecer para o mundo. Primeiro com aquele seu “olhar assassino”, como seu pai o fez no passado. Com armas diferentes, é bem verdade, mas letais ao extremo. Se o seu pai usou um revolver e errou de alvo, matando senador trocado, Fernando usou os seus olhos e atingiu alem do senador em causa, mas também todos aqueles que assistiam no plenário, nas galerias e pela televisão tão triste dia de uma democracia enxovalhada.
Mas como Collor que se preza, não fica para trás, depois do palavrão do Renan, o Fernandinho também partiu para os xingamentos. Na terça-feira, o tresloucado senador declarou na tribuna da Casa, que está “obrando” (defecando) na cabeça do jornalista Roberto Pompeu de Toledo, da revista “Veja”.
Esta é mais uma prova de insanidade mental do senador alagoano. Ele nunca teve e pelo modo como age, nunca terá condição mental de exercer qualquer cargo político e chego até mesmo a dizer que ele não tem condição alguma de andar “solto” pelas ruas.
Tudo bem que a política está cheia de “safardanas”, mas além de ter que conviver com esses “ladrões safados” ainda ter que se arriscar encontrando com este “doido varrido”, aí também já é perigo demais.
Desculpem-me, mas eu não poderia deixar de repetir esta foto. Digam se esses olhos não são de uma pessoa enfezada?
Aliás, amanhã eu falo o que vem a ser uma pessoa enfezada.
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