Mercadante é um fantoche
Lula bateu o pé e Mercadante ficou na dele
Para um partido falido, é imprescindível um líder covarde. É assim que vejo o Aloísio Mercadante, logo após a conversa com o “chefe” Lula. Para um plenário totalmente vazio, Mercadante fez um discurso para explanar a razão de seu recuo naquela tão propalada “renúncia irrevogável”.
Com ar abatido e envergonhado e com todo jeito de “bom ator”, Aloísio subiu a tribuna e leu a carta que convenceu o presidente Lula a lhe enviar, afirmando que o considera “imprescindível” na liderança do partido.
A sua “renúncia irrevogável” já virou motivo de pilheria, não só na internet, mas também nas rodas de conversas. E para piorar, Mercadante não notou que para Lula, qualquer um pode se desmoralizar, desde que ele, Lula, leve vantagem.
Para piorar a situação do líder de Lula, só faltava essa. Gabeira aproveitou a situação para do seu “jeito, “alfinetar”: “Pobre Mercadante: até para sair da liderança tem que pedir autorização ao Lula”.
É Gabeira, eu também fazia fé que Mercadante era uma das raras cabeças pensantes no PT, mas pelo visto, é só mais um. Agora só precisamos saber, se ele é um enganador ou mais um enganado.
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