Gerson Tavares
Ontem falei sobre o “olhar assassino” de Fernando Collor, como também foi, o de seu pai no passado. Pelo menos é como dá para imaginar, o olhar de uma pessoa que dentro do Senado puxa um revólver e tira três vezes num companheiro de plenário e atinge outro. Aliás, eu imagino um “olhar vesgo”.
Mas voltando ao Fernando, depois daquele olhar eu fiquei imaginando quanto ódio esse rapaz trás no coração. Ele deve ter trocado de mal com o mundo e inda está procurando em quem mais vai destilar este “veneno de peçonha”.
Se ele é maluco, eu não sei, mas que o olhar dele é digno de um estudo, lá isso é. E se ele é só uma pessoa má? Pode ser que este seja o caso, afinal, ele já esteve na política uma vez e procurou só fazer o mau aos brasileiros. Mas pensando bem, só maldade não transforma um semblante até aquele ponto apavorante.
Então peço a vocês que coloquem mais uma vez as suas atenções neste foto. Collor está tentando, não apartear um outro senador, mas tentando fazer com que se cale. Uma nuvem de ódio está passando pelo seu olhar.
Ai então, ontem me veio aquela palavra que os antigos sabiamente “inventaram”. E a invenção veio de uma observação que diz exatamente o que reflete a fisionomia. Quando uma pessoa estava aborrecida, na “bronca” com alguma coisa, os antigos diziam que ela estava “enfezada”. Vejam a sabedoria dos antigos que descobriram que quando uma pessoa estava com prisão-de-ventre, ficava nervosa, brigava por qualquer coisa. Então, quando a pessoa estava brigando, ela poderia star cheia de fezes, daí a palavra enfezada.
Por isto eu peço mais uma vez. Reparem a fisionomia de Collor. Estará ele fazendo força? os olhos esbugalhados serão de ódio, de raiva, ou de vontade de...?
Por isto eu peço mais uma vez. Reparem a fisionomia de Collor. Estará ele fazendo força? os olhos esbugalhados serão de ódio, de raiva, ou de vontade de...?
O que o Collor precisa mesmo, é de um bom laxante.
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