segunda-feira, 3 de agosto de 2009

A “Censura” está de volta



A família Sarney ainda vai dar muita manchete


A Associação Nacional de Jornais (ANJ) considerou censura prévia a decisão do juiz da 31a Vara dos Feitos de relações de Consumo Cíveis e Comerciais de Salvador, Márcio Miranda Braga, de proibir o jornal “A Tarde”, da Bahia, sobre um suposto esquema de venda de sentenças envolvendo o desembargador Rubem Dario peregrino Cunha. O fato em causa é que o filho de desembargador, Nizan Cunha, foi flagrado em conversa telefônica negociando sentença do pai, desembargador, com o ex-prefeito do município baiano, de São Francisco do Conde, Antônio Pascoal.

Realmente é um absurdo um jornal noticiar um fato tão “honesto” do “filho de cruz credo”. Mas para mostrar que em época de ditadura a censura sempre volta, como nos ”bons tempos” da ditadura militar, o Tribunal de Justiça do Distrito federal proibiu que o jornal “O Estado de São Paulo” de publicar qualquer noticia que envolva investigações sobre o também “filho de cruz credo”, Fernando Sarney.

Tudo porque os seus advogados reclamaram que estas notícias estão trazendo “prejuízo incalculável à honra” do Fernandinho.

Para a ANJ, ABI e Fenarj, esta liminar que cala o jornal “O Estado de São Paulo” e inconstitucional. Eu que não poupo “elogios”, digo que é mais um crime do governo Lula. Afinal, o desembargador que deu a liminar, é um amigo íntimo do “Ribamar” que hoje é irmão siamês de Lula. Sendo assim, além de inconstitucional, é imoral, é verdadeira falta de ética e como tudo que acontece nos bastidores da República aliada petista, é CRIMINOSA!

Gente, como pode Justiça achar que o Sarneyzinho poderá sofrer prejuízo naquilo que não possui?

Quer saber? “Esses caras tem mais é que ir caçar canário”.

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