Jornal velho, mas o assunto
é de sempre (II)
é de sempre (II)
Gerson Tavares
Ontem, com um “retalho” de jornal na mão, falei do ex-combatente que foi esquecido pelo governo do Lula e como havia prometido, hoje estou falando da notícia que está no verso daquela amarelada página. E tudo aconteceu na cidade de Natal, capital do Rio Grande do Norte.
No mês de julho, embora não possa precisar o dia, mas no ano de 1990, um avião Bandeirantes, depois de pousar no aeroporto de Currais Novos, no interior o estado, apresentou problemas nos freios e o seu piloto foi obrigado a jogar o aparelho de encontro a um barracão no final na pista. Ninguém saiu ferido.
Um fato que até hoje acontece e até com mais freqüência é acidente aéreo. Mas o que mais me chamou a atenção neste caso é para o fato de que estou lendo uma notícia de 19 anos atrás e as “sacanagens” ainda hoje são as mesmas na política brasileira.
O avião Bandeirante, de propriedade da Sudene e cedido em sistema de comodato ao governo do Rio Grande do Norte, estava transportando o senador Lavosier Mais, candidato ao governo do estado pelo PDT e um candidato a senador pelo PMDB. Ambos eram apoiados pelo governador da época, Geraldo Melo. Estava também no aparelho acidentado, a primeira-dama do estado, dona Ednólia Melo.
Como hoje, já naquela época eles usavam avião do governo para campanhas políticas. Mas para a coisa ficar melhor, o candidato ao Senado que estava voando à custa do dinheiro do povo, era o velho conhecido Garibaldi Alves. Este mesmo que hoje está aí, dentro do esquema das “boquinhas”.
Na época, o Procurador Regional Eleitoral, Armando Holanda, abriu investigação para saber se houve ou não, o uso indevido do avião do governo na campanha eleitoral de interesse do governador. E o pior é que isso está acontecendo ainda hoje, com uma única diferença. Hoje a coisa está muito mais às claras e em todos os níveis de poderes.
Pobre Brasil. Até Deus já largou de mão.
No mês de julho, embora não possa precisar o dia, mas no ano de 1990, um avião Bandeirantes, depois de pousar no aeroporto de Currais Novos, no interior o estado, apresentou problemas nos freios e o seu piloto foi obrigado a jogar o aparelho de encontro a um barracão no final na pista. Ninguém saiu ferido.
Um fato que até hoje acontece e até com mais freqüência é acidente aéreo. Mas o que mais me chamou a atenção neste caso é para o fato de que estou lendo uma notícia de 19 anos atrás e as “sacanagens” ainda hoje são as mesmas na política brasileira.
O avião Bandeirante, de propriedade da Sudene e cedido em sistema de comodato ao governo do Rio Grande do Norte, estava transportando o senador Lavosier Mais, candidato ao governo do estado pelo PDT e um candidato a senador pelo PMDB. Ambos eram apoiados pelo governador da época, Geraldo Melo. Estava também no aparelho acidentado, a primeira-dama do estado, dona Ednólia Melo.
Como hoje, já naquela época eles usavam avião do governo para campanhas políticas. Mas para a coisa ficar melhor, o candidato ao Senado que estava voando à custa do dinheiro do povo, era o velho conhecido Garibaldi Alves. Este mesmo que hoje está aí, dentro do esquema das “boquinhas”.
Na época, o Procurador Regional Eleitoral, Armando Holanda, abriu investigação para saber se houve ou não, o uso indevido do avião do governo na campanha eleitoral de interesse do governador. E o pior é que isso está acontecendo ainda hoje, com uma única diferença. Hoje a coisa está muito mais às claras e em todos os níveis de poderes.
Pobre Brasil. Até Deus já largou de mão.
4 comentários:
Gerson,
S~sao sempre os mesmos. Só mudam de lugar, mas roubando são sempre eles. E os que vão chegando, se misturam aos antigos e a quadrilha cada dia umenta mais.
Fernada Campos
Fortaleza - CE
Desce a porrada neles. São todos uns safados.
Georgette Gois
Barra da Tijuca
Caramba! Como esse garibaldi é durável... Mas como ele outros tantos são assim, duros de roer e caras de pau.
Deolinda Hernandes
Ubatuba -SP
a turma do come e dorme está sempre no meio da sacanagem. sai garibaldi entra sarney,sai sarney entra lula e nesse rodízio nás e que levamos ferro.
sergio coda
salvador ba
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