Ferrari ameaça parar de correr
se as regras não mudarem
RIO – Max Mosley, presidente da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), não deu bola para a ameaça da Ferrari que disse que a Fórmula 1 "sobreviveria" sem ela, mas a “italiana” demonstrou ontem que a declaração não era um blefe. Em um comunicado não esperado, a escuderia anunciou que irá deixar a Formula 1, após 59 anos, se o regulamento de 2010, que engloba um teto orçamentário de R$ 127 milhões, não for alterado.
A Ferrari critica a idéia bancada pelo presidente da FIA e explica que o fato não tem relação com a limitação dos gastos, mas sim com o fato de ela não ser obrigatória. Na prática, as equipes que respeitarem o teto ganharão vantagens técnicas sobre aquelas que o estourarem, podendo, por exemplo, testar durante a temporada e utilizar motores sem limite de giros e asas móveis.
E nesta briga Felipe Massa poderá ser mais um desempregado no país.
A Ferrari critica a idéia bancada pelo presidente da FIA e explica que o fato não tem relação com a limitação dos gastos, mas sim com o fato de ela não ser obrigatória. Na prática, as equipes que respeitarem o teto ganharão vantagens técnicas sobre aquelas que o estourarem, podendo, por exemplo, testar durante a temporada e utilizar motores sem limite de giros e asas móveis.
E nesta briga Felipe Massa poderá ser mais um desempregado no país.
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