segunda-feira, 1 de dezembro de 2008



Sem luz e sem câmera, mas
com muita ação


César Rubens tenta explicar aquilo que não dá para explicar


RIO – Quando o secretário de Administração Penitenciária do Rio de Janeiro, César Rubens Monteiro de Carvalho, diz que alguém entrou no gabinete do diretor do presídio de Bangu 8 e usou o computador para desligar a gravação do circuito de câmeras da unidade, entre 22 e 28 de outubro passado, para facilitar a fuga do bandido e ex-policial, Ricardo Carvalho dos Santos, mais conhecido no meio da bandidagem como “Batman”, chegamos a conclusão que a coisa está preta.

César, em seu depoimento, disse que já tem um suspeito. Disse que um agente saiu para comprar cigarros uma hora antes de “Batman” sair pela porta da frente do presídio.

Mas será que está aí o enigma? No meu entender a culpa recair sobre um pobre fumante poderá estar salvando a pele de muitos outros que devem estar brindando com “champanhe francês”.

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