Quem dá aos pobres empresta a Deus, mas quem empresta a político, rouba do povo
Gerson Tavares
Rafael Correa abriu a porteira e a boiada quer passagem livre. Pelo menos é o que está para acontecer quando a Venezuela, a Bolívia e o Paraguai decidiram realizar auditorias em suas dívidas externas, seguindo o Equador e deixando o Brasil dos petistas em situação única, como alvo político e financeiro na América do Sul.
Depois do calote ao BNDES que Fernando Correa anunciou e o Lula já não vê saída, o Brasil agora sofre ameaças de perder US$ 5 bilhões, é isso mesmo, cinco bilhões de dólares, de calote que os quatro governantes, “mui amigos” de Lula, preparam para o “companheiro”. Só que essa dinheirama toda não é do Lula e muito menos dos seus “companheiros”. Esse pobre e sofrido dinheiro tem dono e esse dono é o “povo brasileiro”.
Após auditoria nos contratos com o Brasil, o governo equatoriano anunciou o calote da dívida com o BNDES. Agora, depois de formadas as comissões de auditoria dos outros três países, um assessor do presidente Lula disse a seguinte frase: “Isso tudo tem cheiro de desastre”. Mas o que esse assessor de Lula não disse é que o governo brasileiro já sabia há mais de um ano, que Rafael Correa preparava o anúncio do calote da dívida. E pior ainda é que a receita Federal ainda emprestou uma servidora, a senhora Maria Lúcia Fatorelli, para auditar a dívida.
Pelo visto, o PT sabia que o povo brasileiro iria pagar a conta, já a algum tempo . E para piorar as coisas Lula ainda disse Amém.
Depois do calote ao BNDES que Fernando Correa anunciou e o Lula já não vê saída, o Brasil agora sofre ameaças de perder US$ 5 bilhões, é isso mesmo, cinco bilhões de dólares, de calote que os quatro governantes, “mui amigos” de Lula, preparam para o “companheiro”. Só que essa dinheirama toda não é do Lula e muito menos dos seus “companheiros”. Esse pobre e sofrido dinheiro tem dono e esse dono é o “povo brasileiro”.
Após auditoria nos contratos com o Brasil, o governo equatoriano anunciou o calote da dívida com o BNDES. Agora, depois de formadas as comissões de auditoria dos outros três países, um assessor do presidente Lula disse a seguinte frase: “Isso tudo tem cheiro de desastre”. Mas o que esse assessor de Lula não disse é que o governo brasileiro já sabia há mais de um ano, que Rafael Correa preparava o anúncio do calote da dívida. E pior ainda é que a receita Federal ainda emprestou uma servidora, a senhora Maria Lúcia Fatorelli, para auditar a dívida.
Pelo visto, o PT sabia que o povo brasileiro iria pagar a conta, já a algum tempo . E para piorar as coisas Lula ainda disse Amém.
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