Honda deixa a Formula 1
Presidente da Honda, Takeo Fukui, confirmou oficialmente,
nesta madrugada, a saída da equipe da Fórmula 1
TÓQUIO - O presidente da Honda, Takeo Fukui, confirmou oficialmente, nesta madrugada, a saída da fabrica japonesa da Fórmula 1. A crise financeira mundial e a falta de resultados desde sua volta à categoria em 2006 foram os motivos que levaram a montadora a abandonar o projeto.
Em 2008, a Honda investiu US$ 398 milhões na F-1 e obteve 14 pontos, ante 172 da Ferrari, campeã dos construtores. Fukui disse que a empresa vai iniciar conversações para uma possível venda da equipe. A empresa afirmou que, apesar de sair da competição, o Grande Prêmio do Japão da próxima temporada será realizado como planejado no autódromo de Suzuka. Takeo Fukui disse ainda que a volta da escuderia às corridas pode demorar e acrescentou que a empresa não tem planos de seguir no esporte, como fornecedora de motores.
Esta notícia frustra a pretensão do piloto Rubens Barrichello de renovar com a escuderia japonesa, além das expectativas de Bruno Senna e Lucas Di Grassi, que também concorriam à vaga. As esperanças do sobrinho de Ayrton Senna passariam a concentrar-se na Toro Rosso, que ainda tem dois cockpits disponíveis. Ou na hipótese de um possível comprador da Honda precisar de um piloto com bons patrocinadores, o que é o caso do atual vice-campeão da GP2, que além do talento nas pistas carrega um sobrenome com forte potencial comercial.
Em 2008, a Honda investiu US$ 398 milhões na F-1 e obteve 14 pontos, ante 172 da Ferrari, campeã dos construtores. Fukui disse que a empresa vai iniciar conversações para uma possível venda da equipe. A empresa afirmou que, apesar de sair da competição, o Grande Prêmio do Japão da próxima temporada será realizado como planejado no autódromo de Suzuka. Takeo Fukui disse ainda que a volta da escuderia às corridas pode demorar e acrescentou que a empresa não tem planos de seguir no esporte, como fornecedora de motores.
Esta notícia frustra a pretensão do piloto Rubens Barrichello de renovar com a escuderia japonesa, além das expectativas de Bruno Senna e Lucas Di Grassi, que também concorriam à vaga. As esperanças do sobrinho de Ayrton Senna passariam a concentrar-se na Toro Rosso, que ainda tem dois cockpits disponíveis. Ou na hipótese de um possível comprador da Honda precisar de um piloto com bons patrocinadores, o que é o caso do atual vice-campeão da GP2, que além do talento nas pistas carrega um sobrenome com forte potencial comercial.
Um comentário:
É muito azar do Barriquello. Senna até que dá para se recuperar, mas o Rubinho vai ficar pelo meio do caminho.
Luiz Carlos
Botafogo
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