sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Ato ofusca a estreia de Dilma no desfile da Independência



Manifestantes levaram Dilma a temer


Como estreia da Dilma em desfile militar, ela ficou mais para guerrilheira que para presidente. Cerca de 25 mil pessoas, segundo a Polícia Militar, caminharam no dia 7, o dia da Independência, por uma via da Esplanada dos Ministérios para protestar contra a série de escândalos que marcam a política contemporânea brasileira.

No mesmo momento, a presidente Dilma Rousseff estava do outro lado da rua, no papel de primeira mulher presidente a comandar a cerimônia nacional do Dia da Pátria.
Um ato simples, mas de grade relevância. “Falta presidente no Palácio”.

A forte segurança do 7 de Setembro impediu o contato de integrantes da marcha com participantes do desfile oficial. O sucesso do protesto ocorreu uma semana após congresso do PT demonstrar que não apoia nenhum tipo de "faxina" anticorrupção no governo e de considerar que esses movimentos eram parte de uma "conspiração midiática" e uma forma de promover a "criminalização generalizada" da base aliada ao Planalto.

5 comentários:

Flávia Cantuária disse...

Mas porque a imprensa não divulgou esse ato? Será que a censura já está atuando nas redações?

Flávia Cantuária
São Paulo

Wilson Queiroz disse...

É hora de botar o bloco na rua. Vamos deixar de marcha da maconha, marcha gay, vadia e marcha do que for. É hora da 'MARCHA CONTRA A CORRUPÇÃO'.
Vamos para as ruas e se preciso, vamos subir a rampa do Planalto. É hora de mostrar que a força do país é o seu povo.
'MARCHA CONTRA A CORRUPÇÃO JÁ'

Wilsom Queiroz
Brasília

Hilario Canela disse...

Está chegando a hora... vamos nos mobilizar... governo que não presta tem mais é que ser posto para fora... chega de tanta corrupção.

Hilário Canela
São Paulo

Dani Gama disse...

As respostas do governo sempre são previsíveis nesses casos. Eu nem sei se chamo isso de "cara de pau" ou de "falta de criatividade".

Daniela Gama
Salvador - Ba

Humberto de Campos disse...

Vamos à luta pessoal. É agora ou nunca, mas sem essa de político querer tirar casquinha em nosso movimento.

Somos nós e políticos, 'nunca mais'.

Humberto de Campos
São Paulo