Peluso evita falar sobre ficha limpa e
Presidente do Supremo Tribunal Federal,
ministro Cezar Peluso, falando no Senado
Sei não, mas esse Peluso começou mal. Questionado pela senadora Kátia Abreu (DEM-TO), o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cezar Peluso, preferiu não falar sobre a constitucionalidade, nem fazer avaliação do projeto ficha limpa, aprovado na Câmara dos Deputados na terça-feira. “Não tenho conhecimento dos termos finais e, portanto, não tenho condições de avaliar”, disse Peluso.
Mas quando o assunto virou para “vantagem”, Peluso defendeu a tese da Proposta de Emenda a Constituição (PEC) que sugere o direito de férias coletivas e individuais aos magistrados. Afinal, as férias da magistratura somariam 60 dias por ano.
Para Peluso, as férias de 60 dias dos magistrados têm justificativa histórica, uma vez que outras leis já tratavam do tema. Segundo ele, a magistratura tem uma carga de trabalho intensa, o que justificaria a proposta da PEC.
E o trabalhador, que labuta de sol a sol, muitos, sete dias por semana e ganhando salário mínimo, 30 dias de férias já é demais. Pobre povo brasileiro.
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