Governos deposto e interino,
retomam diálogo em Honduras
Roberto Micheletti quer eleição,
mas Zelaya não poderá se candidatar
As negociações entre representantes do presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, e do governo interino, liderado por Roberto Micheletti, retomaram nesta quinta-feira as conversas em busca de uma saída para a crise política do país, no que poderia ser a última tentativa de se chegar a um acordo antes das eleições presidenciais marcadas para novembro.
Pressionados por uma delegação dos Estados Unidos, liderada pelo secretário-adjunto para assuntos do Hemisfério Ocidental, Thomas Shannon, as duas partes rivais aceitaram voltar à mesa de negociações depois que as rodadas anteriores fracassaram.
Quando ao acordo entre eles, até não estou muito preocupado, afinal, roupa suja eles devem lavar em cãs, mas o que está me preocupando é saber quem irá pagar os prejuízos que esses “vândalos” hondurenhos causaram em nosso “território”, a Embaixada que Lula emprestou ao Hugo Chávez para abrigar o tresloucado Zelaya.
E chega de “sacanagem”.
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