Além de vender sentença, nepotismo é moda no ES
O dublê de bandido e desembargador Frederico
Guilherme Pimentel, ex-presidente do TJ do Estado,
além de tudo ainda tinha a família no bem-bom do judiciário
VITÓRIA – Depois do escândalo das vendas de sentenças, eles já estão soltos. A venda de sentença é uma tônica no Espírito Santo, onde a Justiça pode ser considerada o “espírito do mal”. Mas como nem só de venda de sentença pode viver o “safardana”, lá também existe o “bolsa família empregada”.
Além do desembargador Frederico Guilherme Pimentel, que empregou 17 parentes entre mulher, 4 filhos, genros, noras e sobrinhas, pelo menos 16 outros desembargadores empregaram parentes no judiciário capixaba.
Chegou-se a conclusão que o nepotismo, além de salários em família, facilitou também as ações de delito que a “quadrilha” havia armado.
2 comentários:
Já não existe mais ramo são em nossa sociedade. Em qualquer área está assim, tudo podre.
Osvaldo Duarte
Pindamonhangaba -
Pega ladrão! Essa turma está pensando que aquela roupa que usa, a "toga", chma-se "tunga". E tome roubar.
Francisco silva
Cariacica - ex Espito Santo, como você diz.
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