Subsecretário prevê nova epidemia de dengue
Cortez, Cabral e Temporão. Se depender
desse trio, o mosquito toma o Rio de assalto
RIO – Para que secretário se é o subsecretário que fala. Pelo menos é que deu para sentir quando o subsecretário estadual de Atenção à Saúde do Rio de Janeiro, Manoel Roberto da Cruz Santos, falou ontem que a capital do estado deverá enfrentar uma nova epidemia de dengue no verão. Falando que os índices de infestação pelo mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença, estão altos em algumas regiões da cidade, seria hora do subsecretário ir até ao chefe maior, no caso o governador, e dar um puxão de orelhas, porque este é um fato que já estamos cansados de saber, menos o governador, os prefeitos os secretários de Saúde, a fiscalização sanitária, enfim, aqueles que deveriam ser “autoridades”.
Só na cidade, treze áreas têm índice acima de 4%, considerado de alto risco. O tolerável, segundo a Organização Mundial de Saúde, é de menos de 1%. O “sub” afirmou que a situação tende a se agravar tão logo chegue o verão.
O futuro secretário municipal de Saúde do Rio, Hans Dohmann, da mesma escola do Sérgio Cortez, que demonstrou ser um “zero a esquerda”, também estava no evento. Ele disse que as ações de atenção básica e a prevenção da dengue serão prioridade na gestão do prefeito eleito Eduardo Paes, mas deixou claro que, em janeiro, quando assumir o cargo, não haverá mais nada a fazer em termos de prevenção, pois todo o trabalho de controle de epidemia já deve ter sido feito.
Esse tal de Hans acredita em “Papai Noel”, em “Saci Pererê”, na “Branca de Neve” e até no “Dunga”.
Só na cidade, treze áreas têm índice acima de 4%, considerado de alto risco. O tolerável, segundo a Organização Mundial de Saúde, é de menos de 1%. O “sub” afirmou que a situação tende a se agravar tão logo chegue o verão.
O futuro secretário municipal de Saúde do Rio, Hans Dohmann, da mesma escola do Sérgio Cortez, que demonstrou ser um “zero a esquerda”, também estava no evento. Ele disse que as ações de atenção básica e a prevenção da dengue serão prioridade na gestão do prefeito eleito Eduardo Paes, mas deixou claro que, em janeiro, quando assumir o cargo, não haverá mais nada a fazer em termos de prevenção, pois todo o trabalho de controle de epidemia já deve ter sido feito.
Esse tal de Hans acredita em “Papai Noel”, em “Saci Pererê”, na “Branca de Neve” e até no “Dunga”.
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