ECONOMIA
Bancão para ninguém botar defeito
Bancão para ninguém botar defeito
Os presidentes do Itaú, Roberto Setubal e do Unibanco, Pedro Moreira Salles
SÃO PAULO – Quando o mundo treme a cada queda da Bolsa. Com o pregão deixando muita gente de cabelo em pé, os planos dos bancos Itaú e Unibanco, que anunciaram a fusão na segunda-feira passada, é ganhar projeção internacional. Pelo menos é o que os executivos dos dois bancos afirmaram, ao falarem que a estão com capacidade para uma escala global, acompanhando o processo de internacionalização pelo qual passam as empresas brasileiras., deixando bem claro que a nova instituição tem uma meta.
“Nós (falando do Brasil) precisamos de um banco internacional. Esse banco, com uma base de capitalização forte, terá capacidade de financiar as empresas que estão se internacionalizando”, foi a afirmação de Roberto Setubal (Itaú). Setúbal será presidente-executivo do novo grupo.
“Nós (falando do Brasil) precisamos de um banco internacional. Esse banco, com uma base de capitalização forte, terá capacidade de financiar as empresas que estão se internacionalizando”, foi a afirmação de Roberto Setubal (Itaú). Setúbal será presidente-executivo do novo grupo.
Para Pedro Moreira Salles, presidente do Unibanco e futuro presidente do conselho de administração do Itaú Unibanco Holding, a meta é, em cinco anos a instituição se tornar uma “força global”. Lembrou ainda que o Itaú já possui operações em alguns países como Chile, Uruguai e Argentina.
Como fusão de empresas sempre deixam os funcionários receosos de serem demitidos e desta vez não foi diferente por causa da união do Itaú e do Unibanco e os sindicatos dos bancários em todo o País se manifestam contra a possibilidade de demissões em massa. Imediatamente Pedro Moreira Salles e Roberto Setúbal, garantiram que não haverá programas de demissões de funcionários, nem pretensão de fechar algumas das quase cinco mil agências dos dois bancos.
Como fusão de empresas sempre deixam os funcionários receosos de serem demitidos e desta vez não foi diferente por causa da união do Itaú e do Unibanco e os sindicatos dos bancários em todo o País se manifestam contra a possibilidade de demissões em massa. Imediatamente Pedro Moreira Salles e Roberto Setúbal, garantiram que não haverá programas de demissões de funcionários, nem pretensão de fechar algumas das quase cinco mil agências dos dois bancos.
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