Segundo o ministro Paulo Bernardo,
a crise não existe mais
A afirmação nesta terça-feira do ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, que o Brasil já saiu da crise financeira internacional, pegou muita gente de surpresa. Mas mesmo assim, Bernardo completou a declaração com uma afirmação: "todo mundo já reconhece isso".
Mas em seu discurso feito durante o 7o Congresso Internacional Brasil Competitivo, quando fez essa afirmação, no entanto, ele se saiu com uma ressalva de que ainda há muita coisa a ser feita.
Depois Bernardo falou que o presidente Luiz Inácio da Silva solicitou que fosse feita uma reavaliação, setor por setor, para saber quem está bem e qual setor ainda precisa de uma maior interlocução com o governo ou, quem sabe, de novas ações para que o Brasil possa retomar o rumo do crescimento. Bernardo disse que o governo está otimista e segundo ele, o país já conseguiu um rumo ao realizar reformas importantes e fazer o controle da inflação que é o pano de fundo do crescimento brasileiro, além de retomar o crescimento econômico, combinado com políticas sociais.
Foi aí que Paulo Bernardo chegou onde queria, ao falar das políticas sociais. A crise pode está em seu auge, mas como as eleições estão batendo à porta, Lula precisa gastar o máximo dinheiro possível em “assistencialismo” e para enganar o povo, vem essa história de “fim de crise”
Me engana que eu gosto!
Mas em seu discurso feito durante o 7o Congresso Internacional Brasil Competitivo, quando fez essa afirmação, no entanto, ele se saiu com uma ressalva de que ainda há muita coisa a ser feita.
Depois Bernardo falou que o presidente Luiz Inácio da Silva solicitou que fosse feita uma reavaliação, setor por setor, para saber quem está bem e qual setor ainda precisa de uma maior interlocução com o governo ou, quem sabe, de novas ações para que o Brasil possa retomar o rumo do crescimento. Bernardo disse que o governo está otimista e segundo ele, o país já conseguiu um rumo ao realizar reformas importantes e fazer o controle da inflação que é o pano de fundo do crescimento brasileiro, além de retomar o crescimento econômico, combinado com políticas sociais.
Foi aí que Paulo Bernardo chegou onde queria, ao falar das políticas sociais. A crise pode está em seu auge, mas como as eleições estão batendo à porta, Lula precisa gastar o máximo dinheiro possível em “assistencialismo” e para enganar o povo, vem essa história de “fim de crise”
Me engana que eu gosto!
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