Mesmo contra a vontade, Sarney aceita
Agaciel Maia demonstrou ser
“mais ético” que Sarney e pediu exoneração
BRASÍLIA – Depois de falar que não via problema algum na permanência de Agaciel Maia no cargo de diretor-geral do Senado, mesmo depois de serem mostradas em todos os noticiários, as falcatruas do cidadão, o presidente do Senado, José Sarney, aceitou o pedido de exoneração apresentado pelo Agaciel. Pouco antes de entrar no gabinete da Presidência, Agaciel falou que iria entregar o pedido de afastamento definitivo, e não apenas temporário, como chegou a ser ventilado.
O afastamento do cargo, segundo Agaciel, permitirá que seja realizada uma investigação “ampla, geral e irrestrita” de denúncias sobre a evolução de seu patrimônio.
O Agaciel é acusado de ter escondido da Justiça uma mansão adquirida por ele em Brasília em 1996 e que foi registrada no nome do irmão, deputado João Maia (PR-RN). Ele nega ter escondido o imóvel, mas admitiu que, na época em que foi adquirido, o passou para o nome do irmão porque seus bens estavam indisponíveis por uma decisão judicial.
João Maia, por sua vez, não declarou o bem nem para a Receita Federal nem para a Justiça Eleitoral. Agaciel, no entanto, reconheceu o erro de não ter transferido o bem oficialmente para o nome de seu irmão.
Começando por Sarney, todos uns “santinhos”.
O Agaciel é acusado de ter escondido da Justiça uma mansão adquirida por ele em Brasília em 1996 e que foi registrada no nome do irmão, deputado João Maia (PR-RN). Ele nega ter escondido o imóvel, mas admitiu que, na época em que foi adquirido, o passou para o nome do irmão porque seus bens estavam indisponíveis por uma decisão judicial.
João Maia, por sua vez, não declarou o bem nem para a Receita Federal nem para a Justiça Eleitoral. Agaciel, no entanto, reconheceu o erro de não ter transferido o bem oficialmente para o nome de seu irmão.
Começando por Sarney, todos uns “santinhos”.
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