TSE ratifica entendimento do TRE-RJ e dispensa forças armadas no segundo turno
Ministros do TSE decidem que a força federal não vai atuar no Rio de Janeiro
no segundo turno das eleições
BRASÍLIA – O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu ontem não manter as tropas federais no segundo turno das eleições municipais no Rio de Janeiro. A decisão foi tomada após conversa por telefone entre o presidente da Corte, ministro Carlos Ayres Britto, e o presidente em exercício do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ), desembargador Alberto Motta Moraes.
Ayres Britto também conversou com o ministro da Defesa, Nelson Jobim e com o governador Sérgio Cabral (PMDB) que conjuntamente avaliaram que a presença das tropas no segundo turno não será necessária. “Não há necessidade porque a eleição agora é só para prefeito. Se o quadro mudar, o TSE está pronto para enviar as tropas”, afirmou o ministro.
Após a conversa entre os presidentes, o plenário do TSE decidiu por unanimidade que não será necessário a presença das tropas nas comunidades ameaçadas pela ação de milícias e traficantes que tentavam influenciar no resultado das eleições.
Mas seria prudente no dia das eleições um contingente para garantir uma votação mais tranqüila. Seria muito bom para todos que nada de mais aconteça, pois muita coisa já aconteceu “por debaixo dos panos”.
Ayres Britto também conversou com o ministro da Defesa, Nelson Jobim e com o governador Sérgio Cabral (PMDB) que conjuntamente avaliaram que a presença das tropas no segundo turno não será necessária. “Não há necessidade porque a eleição agora é só para prefeito. Se o quadro mudar, o TSE está pronto para enviar as tropas”, afirmou o ministro.
Após a conversa entre os presidentes, o plenário do TSE decidiu por unanimidade que não será necessário a presença das tropas nas comunidades ameaçadas pela ação de milícias e traficantes que tentavam influenciar no resultado das eleições.
Mas seria prudente no dia das eleições um contingente para garantir uma votação mais tranqüila. Seria muito bom para todos que nada de mais aconteça, pois muita coisa já aconteceu “por debaixo dos panos”.
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