quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Cotas saem baratas e dão votos para o governo



Cotas ajudam a superar as injustiças,
defende Dilma








Sem a preocupação de dar condição de vida descente e nem mesmo uma escola fundamental de primeira linha para os pobres, a presidente Dilma Rousseff afirmou na segunda-feira que o desafio de 2014 é localizar as 500 mil famílias extremamente pobres que ainda não foram beneficiadas pelo programa Brasil Sem Miséria. Resta saber quais as 500 famílias que ela quer, porque milhares ainda estão por aí.  

Esta foi a mensagem lida pelo Quarto-Secretário do Congresso, senador João Vicente de Macêdo Claudino, do PTB/PI, como abertura dos trabalhos legislativos de 2014, onde a presidente disse que o País não está cuidando apenas da "porta de entrada".

Dilma disse que as cotas raciais na educação são essenciais para superar as injustiças, só que ela esquece que está deixando muitos brancos de fora, já que o nosso problema não está na cor e sim na parte social. Mas na mensagem, ela citou ações para aumentar o repasse de recursos para o setor, como a destinação do repasse dos royalties do petróleo do pré-sal. Pela segunda vez no pronunciamento, a presidente citou o programa “Mais Médicos”, mas esquecendo que temos muitos médicos brasileiros ganhando uma miséria em hospitais que não têm equipamento nem medicamentos. Mas segundo ela, o programa é uma resposta às demandas dos protestos de meados do ano passado.

Só se esta é resposta para algum protesto dos “irmãos Castro”, que estão cobrando a parte deles dos R$ 10 mil dos médicos cubanos.

Dilma é uma enganadora e o povão ainda acredita. 

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