Cotas
ajudam a superar as injustiças,
defende
Dilma
Sem a preocupação de
dar condição de vida descente e nem mesmo uma escola fundamental de primeira
linha para os pobres, a presidente Dilma Rousseff afirmou na segunda-feira que
o desafio de 2014 é localizar as 500 mil famílias extremamente pobres que ainda
não foram beneficiadas pelo programa Brasil Sem Miséria. Resta saber quais as
500 famílias que ela quer, porque milhares ainda estão por aí.
Esta foi a mensagem
lida pelo Quarto-Secretário do Congresso, senador João Vicente de Macêdo
Claudino, do PTB/PI, como abertura dos trabalhos legislativos de 2014, onde a
presidente disse que o País não está cuidando apenas da "porta de
entrada".
Dilma disse que as
cotas raciais na educação são essenciais para superar as injustiças, só que ela
esquece que está deixando muitos brancos de fora, já que o nosso problema não
está na cor e sim na parte social. Mas na mensagem, ela citou ações para
aumentar o repasse de recursos para o setor, como a destinação do repasse dos
royalties do petróleo do pré-sal. Pela segunda vez no pronunciamento, a
presidente citou o programa “Mais Médicos”, mas esquecendo que temos muitos
médicos brasileiros ganhando uma miséria em hospitais que não têm equipamento
nem medicamentos. Mas segundo ela, o programa é uma resposta às demandas dos
protestos de meados do ano passado.
Só se esta é resposta para algum protesto
dos “irmãos Castro”, que estão cobrando a parte deles dos R$ 10 mil dos médicos
cubanos.

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